SUBMERSÃO E ECLOSÃO
SUBMERSÃO E ECLOSÃO
No corrente mês de fevereiro, em diversas cidades em nosso
pais, houve fortes tempestades e chuvas torrenciais que
implicaram em centena de mortes, catástrofe, cataclismos e
muita dor.
Chegou a hora de de nós nos consolidarmos com os muitos
desabrigados, e submerjamos para imediatamente ajudar
na limpeza, além de vigiemos nossos pensamentos e atitudes
perseguindo sempre o caminho de Jesus, luz do universo,
fraternidade e amizade. AMÉM.
“ Show de interações “
J. A. C. Ó. F. I. L. H. O.
=============================
EFEITO BUMERANGUE
Há muito a humanidade apronta
E friamente mata a natureza
Agora ela nos manda a conta
Retribuindo na mesma frieza
Fingimos não perceber
Até começar morrer
E nossa paz se desmonta
Sem nenhuma sutileza
Há muito a humanidade apronta
E friamente mata a natureza
N. O. R. M. A. A. P. A. R. E. C. I. D. A. S. I. L. V. E. I. R. A.
M. O. R. A. E. S.
========================================
O clima está desequilibrado
Com tanto desmatamento
Seca e chuva em cada lado
Natureza muda o comportamento
Precisamos deste lar cuidar
Pensar mais na sustentabilidade
A natureza precisamos preservar
Para termos mais tranquilidade
O. R. P. H. E. U. L. E. A. L.
=============================
A natureza é perfeita
Precisa ser bem cuidada
Mas o ignorante não aceita
Ela fica maltratadas
Só com a ajuda divina
Reverterá o quadro dramático
O povo ao ignorante ensina
A preservá-la até no antártico
F. E. R. N. A. N. D. O. A. F. R. E. I. R. E.
====================================
A natureza nada nos cobra, nada nos deve
Mas muito nos serve
É saudável e,
Como o é ou deve ser toda mulher
Admirável e indomável
Nós, seres humanos
Como até os mais tenros seres vivos
Partes do seu todo,
portanto, sujeitos aos seus caprichos ou sua sanha,
Ora diminuta, ora tamanha
Animais, vegetais ou minerais
É que somos nuclearmente dependentes
E intrinsecamente ligados aos seus cordões umbilicais
Querer modifica-la, alterá-la, destruí-la
Subordina-lá aos nossos interesses
Seja para o bem, seja para o mal
È algo semelhante a um imaginário bebê que não quis nascer
Mas, uma vez nascido
A nada se adapte e a tudo estranhe
Passando a recusar ou, por absurdo
Dentre outras aversões
Antipatizar o formato volume e conteúdo
Dos mamilos de sua própria mãe
,
L. I. A. F. Á. T. I. M. A
———————————-
Tempestade de verão
Sempre hão de acontecer
Precisamos de conscientização
E de boas atuações políticas
Sem vigarice ou tanta mídia
População fica refém
Poder público deixa como está
Natureza sofre o descaso e o desdém
Ações conjuntas, podem tudo melhorar
L. U. I. Z. A. D. E. M. A. R. I. L. L. A. C.
M. I. C. H. E. L
———————————————————-
Ademais muitos se foram
Nesta triste tragédia escoram
Nesse seu belo texto vejo o que
tanto sempre almejo
D. E. L. E. Y.
————————
Chuvas intensas, deslizamentos
Reticências, descolamento
Cenas repetidas
Nas Atlânticas encostas
Perguntas sem respostas
Súplicas em cada olhar
O momento é de ajudar
S. I. R. L. E. I. D. A. N. G. U. I
———————————————
A sacrificada natureza se vinga
Do homem que age feito predador
Em segundos inunda, destrói tudo
Deixa o homem mudo de terror
Vamos agir com solidariedade
Ajudar vítimas no campo, na cidade
Poucos escapam dessa fúria, desse horror
Vamos rezar fazer caridade, distribuir amor
S. O. N. I. A. N. O. G . U. E. I. R. À.
——————————————————
A terra bem sossegada
Cedeu pela erosão
Torrente de chuva alada
Desagregou a população
R. A. I. O. E. T. E. R. N. O.
===========================
Ordem /. Ao /. Caos /. Caos /. À /. Ordem //
A. L. B. E. R. T. O. V. A. L. E. N. Ç. A. L. I. M. A.
===================================
A submersão
Grande eclosão
Água em profusão
Auxílio … tem não
Só dor pro povão
Sem uma ajuda
Nada muda
Deus nos acuda
Que pesada Cruz
Apoio propus
Socorro Jesus