QUAL É A ORIGEM DE NOSSA DOR?
De onde vem a dor?
Onde está sua raiz?
Existem exames específicos que auxiliem em um possível diagnóstico?
Existe alguma fórmula ou remédio eficiente para extirpá-la?
É obvio que não estou me referindo à dor física, mas a dor de nosso vazio existencial.
Quando não desenvolvemos a capacidade de pensar sobre nosso futuro, isso pode nos acarretar uma sensação de impotência, de fracasso, principalmente em uma sociedade que apela de maneira desenfreada e inescrupulosa para o consumismo e o prazer imediato, supervaloriza as aparências, o “ter” e não o “ser”, tudo isso acaba inevitavelmente desencadeando um estado de abatimento e desmotivação para a vida. O indivíduo se sente confuso, com dúvidas e sem saber ao certo o que ele é ou o que deveria ser. A verdade é que mesmo realizando as tarefas cotidianas, a pessoa se sente insatisfeita porque nada lhe preenche, nada faz sentido.
Assim como o frio, a fome, o tesão, nossa dor existencial vai e volta. E sabe por que ela não some definitivamente? É porque sua origem está na falta de significado para a vida. Falta, nesses casos, uma motivação a mais, um objetivo maior pelo qual lutar e viver. É fome de sentido que nunca se sacia.
É comum as pessoas tentarem se preencher esse vazio através de coisas materiais, como por exemplo: trabalho, relacionamentos amorosos, drogas lícitas/ilícitas etc. No entanto, essas coisas podem trazer uma satisfação ou sensação de prazer momentâneo, mas logo em seguida o vazio existencial volta a atormentar com seus fantasmas a exemplo da ansiedade, aflição, tristeza, medo, solidão, dúvidas e outras sensações ruins e pensamentos negativos.
Naturalmente não nos sentimos bem todos os dias. Há momentos em que ficamos tensos, meio “pra baixo”, sem vontade de sorrir, porém, isso até certo ponto é saudável. No entanto, devemos nos preocupar quando essas tensões e angústias ocasionam sofrimento psíquco na vida de alguém.
Preste mais atenção em você. É possível que esteja precisando de um tempo a sós (consigo mesmo) diariamente
Antes de tentar preencher esse vazio com drogas, sexo, tevê, álcool, jogos de computador ou qualquer outro passatempo, se observe interiormente, olhe para dentro de você e tire um tempo para ficar com você mesmo. Conheça e reflita sobre seus próprios anseios, medos, dúvidas, sonhos e esperança. Isso te ajudará a criar mais significado, te ajudará a recriar e reinventar sua vida e o seu futuro.
Diferentes atividades, por vezes funcionam para várias pessoas. Você pode descobrir através da meditação, da escrita, de outras formas de arte ou do exercício físico a ajuda que necessita para se concentrar, para se reconectar com você mesmo novamente. Pode não parecer fácil inicialmente, porém, quanto mais for sua dedicação a você mesmo, mais distante ficarão os sentimentos negativos e a sensação de vazio.
"A dor existencial é a sinalizadora de que as exigências de um mundo inventado por terceiros (sem nos consultar!) não nos está caindo bem e, assim, partimos para entender os porquês e encontrar as soluções."
Fonte de leitura/pesquisa:
http://www.institutoinsight.com.br
Onde está sua raiz?
Existem exames específicos que auxiliem em um possível diagnóstico?
Existe alguma fórmula ou remédio eficiente para extirpá-la?
É obvio que não estou me referindo à dor física, mas a dor de nosso vazio existencial.
Quando não desenvolvemos a capacidade de pensar sobre nosso futuro, isso pode nos acarretar uma sensação de impotência, de fracasso, principalmente em uma sociedade que apela de maneira desenfreada e inescrupulosa para o consumismo e o prazer imediato, supervaloriza as aparências, o “ter” e não o “ser”, tudo isso acaba inevitavelmente desencadeando um estado de abatimento e desmotivação para a vida. O indivíduo se sente confuso, com dúvidas e sem saber ao certo o que ele é ou o que deveria ser. A verdade é que mesmo realizando as tarefas cotidianas, a pessoa se sente insatisfeita porque nada lhe preenche, nada faz sentido.
Assim como o frio, a fome, o tesão, nossa dor existencial vai e volta. E sabe por que ela não some definitivamente? É porque sua origem está na falta de significado para a vida. Falta, nesses casos, uma motivação a mais, um objetivo maior pelo qual lutar e viver. É fome de sentido que nunca se sacia.
É comum as pessoas tentarem se preencher esse vazio através de coisas materiais, como por exemplo: trabalho, relacionamentos amorosos, drogas lícitas/ilícitas etc. No entanto, essas coisas podem trazer uma satisfação ou sensação de prazer momentâneo, mas logo em seguida o vazio existencial volta a atormentar com seus fantasmas a exemplo da ansiedade, aflição, tristeza, medo, solidão, dúvidas e outras sensações ruins e pensamentos negativos.
Naturalmente não nos sentimos bem todos os dias. Há momentos em que ficamos tensos, meio “pra baixo”, sem vontade de sorrir, porém, isso até certo ponto é saudável. No entanto, devemos nos preocupar quando essas tensões e angústias ocasionam sofrimento psíquco na vida de alguém.
Preste mais atenção em você. É possível que esteja precisando de um tempo a sós (consigo mesmo) diariamente
Antes de tentar preencher esse vazio com drogas, sexo, tevê, álcool, jogos de computador ou qualquer outro passatempo, se observe interiormente, olhe para dentro de você e tire um tempo para ficar com você mesmo. Conheça e reflita sobre seus próprios anseios, medos, dúvidas, sonhos e esperança. Isso te ajudará a criar mais significado, te ajudará a recriar e reinventar sua vida e o seu futuro.
Diferentes atividades, por vezes funcionam para várias pessoas. Você pode descobrir através da meditação, da escrita, de outras formas de arte ou do exercício físico a ajuda que necessita para se concentrar, para se reconectar com você mesmo novamente. Pode não parecer fácil inicialmente, porém, quanto mais for sua dedicação a você mesmo, mais distante ficarão os sentimentos negativos e a sensação de vazio.
"A dor existencial é a sinalizadora de que as exigências de um mundo inventado por terceiros (sem nos consultar!) não nos está caindo bem e, assim, partimos para entender os porquês e encontrar as soluções."
Fonte de leitura/pesquisa:
http://www.institutoinsight.com.br