Tudo parecia completamente perdido, porém fatos novos mostram que Dilma Rousseff vai escapar do impeachment.
O que aconteceu? Os placares que estão sendo divulgados não mostram uma folga, conforme a oposição tanto deseja, portanto, admitindo que pessoas mudam suas opiniões e os ventos do destino trarão diversas abstenções, nada está decidido.
As chances de Dilma cresceram consideravelmente.
Vocês insinuarão que estou blefando desesperado.
Mas reanimei porque a esperança objetiva renasceu.
Decidi, então, esquecer o barquinho e retomar a festa.
Os principais placares apontam uma vitória apertada dos golpistas, mas eles, nessa tarde, perderam dois votos importantes.
Clarissa Garotinho anunciou que não votará no domingo, pois começou a desfrutar sua licença-maternidade para se dedicar ao futuro bebê.
Sabendo que Clarissa votaria a favor do Impeachment, a oposição perde um voto importante e o governo dá boas-vindas à ausência maternal.
Além dessa frustração, Waldir Maranhão anunciou que mudou seu voto. Antes ele votaria apoiando o golpe, agora a sensatez o conduz a votar contra o afastamento absurdo.
Quantos outros mudarão seus votos até domingo?
Quantas novas abstenções favorecerão o governo?
As ondas que beneficiavam os golpistas cessaram, não há como esticar os votos, a causa criminosa perdeu força.
Reagindo rápido, numa estratégia bastante esperta, deputados aliados promovem a campanha nem Dilma nem Cunha.
O plano é esclarecer que tirar Dilma significa concordar com Cunha, um bandido que contaminaria o país, ameaçando a ordem nacional.
A aliança com o cruel vice, o covarde que apunhala Dilma, faria o PMDB esmagar as pretensões dos partidos os quais somente grande desprezo e descaso passariam a receber.
Enfim, a proposta quer fazer os colegas admitirem que Cunha e Temer somam males bem piores do que Dilma nunca causaria.
Desse jeito as abstenções aumentarão, outros logo mudarão o voto, a expectativa golpista enfraquecerá e o Brasil não sofrerá a mudança que repetiria as sombras de 1964.
Estimulando meu ãnimo acabei de ler que muitos deputados evitarão votar porque não querem irritar os eleitores de suas casas.
Eles perderão o vôo, terão uma dor de barriga inesperada ou dirão o que quiserem, porém não irão lá, os meliantes ficarão esperando em pé.
De manhã joguei a toalha cedo, agora sosseguei o medo. Há uma forte luz no final da floresta, pois os pássaros que sopram a Justiça dizem o quanto nós precisamos amar a pureza, recordando que atos infames maculam a dignidade tão vital.
O Brasil vencerá seus desafios se tiver um povo consciente e livre, jamais submetido ao comando de imorais, mentirosos e preconceituosos.
Os negros, ainda marginalizados, as mulheres, guerreiras que merecem mais, os pobres, sempre hostilizados e esquecidos pela elite mesquinha, esses sabem que a chama não pode sumir.
As migalhas (usando as palavras dos golpistas), benefícios que somente desfrutaram nos últimos anos, eles não aceitam olhar desaparecendo.
Ufa! Agora cresce a doce esperança, confia, não cansa, pede a saudável aliança a criança, abraça o adulto, revela temperança, nega voltar a vil liderança, exige prudente confirmar a bonança, deletar já a vingança, ver reinar a democracia, única segurança que o Brasil bonito respira e inspira assim sorrir, inunda, lança paz, bem feliz a profunda dança faz.
Viva, galera! O golpe já era.
Um abraço!
O que aconteceu? Os placares que estão sendo divulgados não mostram uma folga, conforme a oposição tanto deseja, portanto, admitindo que pessoas mudam suas opiniões e os ventos do destino trarão diversas abstenções, nada está decidido.
As chances de Dilma cresceram consideravelmente.
Vocês insinuarão que estou blefando desesperado.
Mas reanimei porque a esperança objetiva renasceu.
Decidi, então, esquecer o barquinho e retomar a festa.
Os principais placares apontam uma vitória apertada dos golpistas, mas eles, nessa tarde, perderam dois votos importantes.
Clarissa Garotinho anunciou que não votará no domingo, pois começou a desfrutar sua licença-maternidade para se dedicar ao futuro bebê.
Sabendo que Clarissa votaria a favor do Impeachment, a oposição perde um voto importante e o governo dá boas-vindas à ausência maternal.
Além dessa frustração, Waldir Maranhão anunciou que mudou seu voto. Antes ele votaria apoiando o golpe, agora a sensatez o conduz a votar contra o afastamento absurdo.
Quantos outros mudarão seus votos até domingo?
Quantas novas abstenções favorecerão o governo?
As ondas que beneficiavam os golpistas cessaram, não há como esticar os votos, a causa criminosa perdeu força.
Reagindo rápido, numa estratégia bastante esperta, deputados aliados promovem a campanha nem Dilma nem Cunha.
O plano é esclarecer que tirar Dilma significa concordar com Cunha, um bandido que contaminaria o país, ameaçando a ordem nacional.
A aliança com o cruel vice, o covarde que apunhala Dilma, faria o PMDB esmagar as pretensões dos partidos os quais somente grande desprezo e descaso passariam a receber.
Enfim, a proposta quer fazer os colegas admitirem que Cunha e Temer somam males bem piores do que Dilma nunca causaria.
Desse jeito as abstenções aumentarão, outros logo mudarão o voto, a expectativa golpista enfraquecerá e o Brasil não sofrerá a mudança que repetiria as sombras de 1964.
Estimulando meu ãnimo acabei de ler que muitos deputados evitarão votar porque não querem irritar os eleitores de suas casas.
Eles perderão o vôo, terão uma dor de barriga inesperada ou dirão o que quiserem, porém não irão lá, os meliantes ficarão esperando em pé.
De manhã joguei a toalha cedo, agora sosseguei o medo. Há uma forte luz no final da floresta, pois os pássaros que sopram a Justiça dizem o quanto nós precisamos amar a pureza, recordando que atos infames maculam a dignidade tão vital.
O Brasil vencerá seus desafios se tiver um povo consciente e livre, jamais submetido ao comando de imorais, mentirosos e preconceituosos.
Os negros, ainda marginalizados, as mulheres, guerreiras que merecem mais, os pobres, sempre hostilizados e esquecidos pela elite mesquinha, esses sabem que a chama não pode sumir.
As migalhas (usando as palavras dos golpistas), benefícios que somente desfrutaram nos últimos anos, eles não aceitam olhar desaparecendo.
Ufa! Agora cresce a doce esperança, confia, não cansa, pede a saudável aliança a criança, abraça o adulto, revela temperança, nega voltar a vil liderança, exige prudente confirmar a bonança, deletar já a vingança, ver reinar a democracia, única segurança que o Brasil bonito respira e inspira assim sorrir, inunda, lança paz, bem feliz a profunda dança faz.
Viva, galera! O golpe já era.
Um abraço!