O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 11 de outubro de 1996 – Sexta-feira
Pelas 08:00, de carro, desci para o recenseamento onde encontrei a escrivã Dóris, que há um ano pediu o seu recolhimento para Goiânia. Ela me disse que está trabalhando num plantão de 04 grupos, que está gostando da folga e também das viagens. Recenseei até às 11:00. Voltei para república e almocei. Pelas 14:00, de carro, passei na banca Tio Patinhas no centro da cidade e comprei um exemplar do jornal O Popular com o fascículo do dicionário Aurélio. Fui para o meu setor de recenseamento e fiquei até por volta das 19:00. Na noite anterior, a agente de Polícia Fátima me pediu 10 reais emprestado. A Fátima é de Iporá, Goiás, e mora conosco há cerca de 03 anos e faz a Faculdade do curso de Direito. Ela me disse que por se desentender com o delegado Regional foi recolhida pelo mesmo para Goiânia; que vai transferir a sua Faculdade e se juntar ao seu namorado de nome Luizmar, também policial civil. É uma boa moça, não tenho nada a reclamar dela. Desejei a ela boa sorte!
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)