Yóh - Uma raiz etimológica e tanto!
O radical Yóh, do sânscrito, permaneceu nas línguas proto-indo-européias significando originalmente "energia vital". Este radical Yóh foi pronunciado pelos latinos como Di/Dei/Djiu, formando a palavra Dia, com o mesmo significado de energia vital que o dia traz. O mesmo radical formou também a palavra Deus, com o mesmo significado citado. No princípio, os antigos atribuíam às estrelas e à luz a personificação sobre-humana da energia vital, ou seja, as estrelas e a Lua, à noite, e o Sol, no dia, eram a mesma coisa: luz e deuses.
É com o radical Di/Dei, na palavra Dia, que outras palavras foram sendo derivadas: Diário, Diarista, Diurno, Cotidiano, Adiar. E, posteriormente, outras palavras foram tomando pronúncias e escritas diferentes. De Diurnal vieram: Jornal, Jornalismo, Jornada, todos referentes à palavra dia. Com o tempo, essas palavras foram adquirindo sentido próprio.
Também com o radical Di/Dei, na palavra Deus, que outras palavras foram sendo derivadas: Divino, Diva, Diocese, Deísmo, Ateísmo, Adeus (E do mesmo radical Yóh, para o hebraico: Jeová, Judá, Judeu, Júbilo, e vários nomes hebraicos iniciados por J).
O radical Di/Djiu latino, pronunciado Ju, e significando divindade, originou o nome de vários deuses romanos (Dionísio, Diana, por exemplo) como o nome do deus Júpiter, que significa "pai das luzes, pai das estrelas, pai dos deuses" e no nome de sua esposa, a deusa Juno.
Em grego, a raiz Dji/Djan, pronunciada Ze/Jan, gerou o radical Deo, encontrado em Deontologia, originou o radical Zeo, no deus supremo Zeus, e o radical Zen para o oriente, significando meditação, encontro com Deus. De Zen também temos a palavra Zênite, que significa o ponto mais elevado do céu.
O radical Djiu/Djan significando as luzes celestes personificadas em deuses acabou gerando, para os antigos, o dualismo entre a luz do dia e a luz da noite, o dualismo Dia-Noite/ Sol-Lua/ Masculino-Feminino/ Razão-Intuição, simbolismos existentes até os dias de hoje. Os antigos simbolizaram este dualismo em várias entidades, todas com o radical Djiu/Djan. Em Júpiter e Juno, como os deuses masculino e feminino supremos.
E também em Jânio e Juno, espíritos ancestrais que guiavam respectivamente os homens e as mulheres humanos. Aliás, Jânio também foi pronunciado como Gênio, de onde vêm as palavras derivadas deste como: Genial, Genioso, Engenho, Engenhoso, Engenheiro, palavras estas que significam "estar cheio de genialidade, criatividade".
Ainda prossegue o dualismo entre o masculino sol e a feminina lua, na mesma raiz etimológica "Djan" em ambos, nos deuses Janus (o sol) e Jana (a lua, de onde vem a variante Diana, deusa romana da lua). Esta representação celeste de Sol-Lua sempre surgindo em ciclos não poderia deixar de faltar em um ciclo maior: os meses do ano. Isto foi devidamente representado com a união de Janus e Jana, gerando o deus Jano, o deus de dois rostos, um mirando o passado, o outro, o porvir, sendo venerado como o deus da passagem entre dois meios (também presente na palavra Janela, portal entre o fora e o dentro). Com este sentido, Jano aparece no mês de Janeiro, o mês da passagem entre o ano velho e o novo, entre o fim e o recomeço. Este dualismo também ocorreu com a relação marido-esposa de Júpiter-Juno, presentes nos meses derivados desta relação: Junho, de Juno, e Julho, de Júpiter. Uma outra curiosidade igualmente interessante é que, enquanto o mês de Janeiro está no fim-recomeço do ano, os meses Junho-Julho, além de juntos como Juno-Júpiter, estão bem no meio do ano, ou seja, o dualismo também se repete, mas agora em Janeiro em dualidade com Junho-Julho . Não só isto, como também o rosto feminino de Jano, em Janeiro, está voltado para a deusa feminina Juno, em Junho, e o deus masculino Júpiter, em Julho, está voltado para o rosto masculino de Jano, no Janeiro do ano seguinte. É um ciclo completo.
O deus homem-mulher Jano significando início, com a pronúncia Geno, gerou a raíz sânscrita Gen, ainda com o significado de "energia vital", justamente significando início da vida, nascimento, e acabou tomando sentido próprio, em palavras que, posteriormente, também tomaram sentido próprio, tais como: Gene, Genética, Genitor, Genitália, Congênito, Genealogia, Genocídio, Gerar, Degenerar, Regenerar, Geração, Gênero, Generoso, Gente, Gentil, Gentio, Gerador, Geral, Genérico, Genuíno, General, Engendrar, Ingênuo, Genro, Germe, Germinar, Geriátrico, Origem, Original, etc. Além de ser a raiz etimológica da deusa Gaia, personificando a Terra, a mãe-natureza-geradora, de onde derivam: Geografia, e Gigante (na mitologia, os filhos de Gaia e Uranos).
Também foi através deste radical Di/Djiu, significando Deus, um ser personificado da superioridade, luz, pureza e perfeição, que outras palavras se originaram com a derivação da pronúncia latina Ju para Jus, significando aquilo que é correto, perfeito, direito, da natureza de Deus. Foi o que ocorreu com o verbo derivado de Jus, o verbo Jurar, significando que uma pessoa deu sua palavra em nome de Deus, certificando que Deus confiaria a promessa da pessoa. É do radical Jus - significando, portanto, retidão - que derivam daí: Juiz, Jurado, Justo, Justiça, Julgar, Juros, Justificar, Injuriar, Prejudicar, Prejudicial, Prejuízo.
O radical Di/Dei na pronúncia latina Diu, também significando essa "energia vital", "vitalidade" originou as palavras com este sentido, como: Juvenil, Jovem, Rejuvenescer, Juventude, Jovial, Júnior. Significando "força", "poder", "energia" originou as palavras com este sentido, como: Dinâmico, Dinamite, Dinastia, e seus derivados.
Por fim, também devemos levar em consideração que certos radicais originais, além de adquirirem outros sentidos, como vimos, ainda alteraram sua pronúncia, tornando imperceptível, à primeira vista, a conexão com o radical original. Um exemplo é o que ocorreu com este radical Diu/Deu para o radical latino "duon/duen/duonus/duenus", significando "Veneração", e que foi pronunciado como "buon/buen/buonus/buenus" e originou a palavra Bom e Bem, e seus derivados, tais como: Bonito, de bom; Belo, de bem; Bônus, Benéfico, Benevolência, Beato, Benção, Abençoar, Benzer, Bendito, etc.
Todas essas palavras descritas acima, com seus derivados, com seus nomes de pessoas e nomes de deuses, e com seus verbos, vieram deste mesmo radical sânscrito Yóh, radical este único na linguagem humana. Nenhum outro radical gerou tantas variantes nominais e verbais distintas nem é tão completo de sentidos quanto esse; nenhum outro radical esteve tão presente em tantas culturas e religiões, com seus simbolismos e histórias; nenhum outro radical está tão presente nas línguas faladas hoje e mantendo, ainda hoje, os simbolismos dos povos antigos em toda sua plenitude.
Com isso, posso escrever o seguinte texto abaixo, estando o mesmo radical contido em todas as principais palavras de cada frase. Ei-lo:
"Genro do geriátrico general Eugênio Sião, o jornalista Deodoro Justus, um dinâmico colunista de gênero policial do Jornal Dia-a-Dia, fez jus à jubilosa jornada do justo juiz dr. Téo Junior, um generoso judeu originário de Johannesburgo, e dos jovens jurados, que julgaram com justiça e benevolência as justificativas da geniosa diva da juventude, a bela Daisy D´Jean, que jurava gentilmente pelo bom e bendito Deus, em seu diário, ter sido injuriada diariamente pelo sr. Iohan Julian - o jovial geógrafo ateísta da divina Juventópolis - o qual pediu engenhosamente ao júri que adiasse o gigantesco julgamento, de janeiro para junho ou julho, beneficiando-se abençoadamente".
Todas as 60 principais palavras deste texto, aparentemente sem raíz etimológica comum, na verdade derivam do mesmo sentido, o radical sânscrito da "energia vital": Yóh!
O radical Yóh, do sânscrito, permaneceu nas línguas proto-indo-européias significando originalmente "energia vital". Este radical Yóh foi pronunciado pelos latinos como Di/Dei/Djiu, formando a palavra Dia, com o mesmo significado de energia vital que o dia traz. O mesmo radical formou também a palavra Deus, com o mesmo significado citado. No princípio, os antigos atribuíam às estrelas e à luz a personificação sobre-humana da energia vital, ou seja, as estrelas e a Lua, à noite, e o Sol, no dia, eram a mesma coisa: luz e deuses.
É com o radical Di/Dei, na palavra Dia, que outras palavras foram sendo derivadas: Diário, Diarista, Diurno, Cotidiano, Adiar. E, posteriormente, outras palavras foram tomando pronúncias e escritas diferentes. De Diurnal vieram: Jornal, Jornalismo, Jornada, todos referentes à palavra dia. Com o tempo, essas palavras foram adquirindo sentido próprio.
Também com o radical Di/Dei, na palavra Deus, que outras palavras foram sendo derivadas: Divino, Diva, Diocese, Deísmo, Ateísmo, Adeus (E do mesmo radical Yóh, para o hebraico: Jeová, Judá, Judeu, Júbilo, e vários nomes hebraicos iniciados por J).
O radical Di/Djiu latino, pronunciado Ju, e significando divindade, originou o nome de vários deuses romanos (Dionísio, Diana, por exemplo) como o nome do deus Júpiter, que significa "pai das luzes, pai das estrelas, pai dos deuses" e no nome de sua esposa, a deusa Juno.
Em grego, a raiz Dji/Djan, pronunciada Ze/Jan, gerou o radical Deo, encontrado em Deontologia, originou o radical Zeo, no deus supremo Zeus, e o radical Zen para o oriente, significando meditação, encontro com Deus. De Zen também temos a palavra Zênite, que significa o ponto mais elevado do céu.
O radical Djiu/Djan significando as luzes celestes personificadas em deuses acabou gerando, para os antigos, o dualismo entre a luz do dia e a luz da noite, o dualismo Dia-Noite/ Sol-Lua/ Masculino-Feminino/ Razão-Intuição, simbolismos existentes até os dias de hoje. Os antigos simbolizaram este dualismo em várias entidades, todas com o radical Djiu/Djan. Em Júpiter e Juno, como os deuses masculino e feminino supremos.
E também em Jânio e Juno, espíritos ancestrais que guiavam respectivamente os homens e as mulheres humanos. Aliás, Jânio também foi pronunciado como Gênio, de onde vêm as palavras derivadas deste como: Genial, Genioso, Engenho, Engenhoso, Engenheiro, palavras estas que significam "estar cheio de genialidade, criatividade".
Ainda prossegue o dualismo entre o masculino sol e a feminina lua, na mesma raiz etimológica "Djan" em ambos, nos deuses Janus (o sol) e Jana (a lua, de onde vem a variante Diana, deusa romana da lua). Esta representação celeste de Sol-Lua sempre surgindo em ciclos não poderia deixar de faltar em um ciclo maior: os meses do ano. Isto foi devidamente representado com a união de Janus e Jana, gerando o deus Jano, o deus de dois rostos, um mirando o passado, o outro, o porvir, sendo venerado como o deus da passagem entre dois meios (também presente na palavra Janela, portal entre o fora e o dentro). Com este sentido, Jano aparece no mês de Janeiro, o mês da passagem entre o ano velho e o novo, entre o fim e o recomeço. Este dualismo também ocorreu com a relação marido-esposa de Júpiter-Juno, presentes nos meses derivados desta relação: Junho, de Juno, e Julho, de Júpiter. Uma outra curiosidade igualmente interessante é que, enquanto o mês de Janeiro está no fim-recomeço do ano, os meses Junho-Julho, além de juntos como Juno-Júpiter, estão bem no meio do ano, ou seja, o dualismo também se repete, mas agora em Janeiro em dualidade com Junho-Julho . Não só isto, como também o rosto feminino de Jano, em Janeiro, está voltado para a deusa feminina Juno, em Junho, e o deus masculino Júpiter, em Julho, está voltado para o rosto masculino de Jano, no Janeiro do ano seguinte. É um ciclo completo.
O deus homem-mulher Jano significando início, com a pronúncia Geno, gerou a raíz sânscrita Gen, ainda com o significado de "energia vital", justamente significando início da vida, nascimento, e acabou tomando sentido próprio, em palavras que, posteriormente, também tomaram sentido próprio, tais como: Gene, Genética, Genitor, Genitália, Congênito, Genealogia, Genocídio, Gerar, Degenerar, Regenerar, Geração, Gênero, Generoso, Gente, Gentil, Gentio, Gerador, Geral, Genérico, Genuíno, General, Engendrar, Ingênuo, Genro, Germe, Germinar, Geriátrico, Origem, Original, etc. Além de ser a raiz etimológica da deusa Gaia, personificando a Terra, a mãe-natureza-geradora, de onde derivam: Geografia, e Gigante (na mitologia, os filhos de Gaia e Uranos).
Também foi através deste radical Di/Djiu, significando Deus, um ser personificado da superioridade, luz, pureza e perfeição, que outras palavras se originaram com a derivação da pronúncia latina Ju para Jus, significando aquilo que é correto, perfeito, direito, da natureza de Deus. Foi o que ocorreu com o verbo derivado de Jus, o verbo Jurar, significando que uma pessoa deu sua palavra em nome de Deus, certificando que Deus confiaria a promessa da pessoa. É do radical Jus - significando, portanto, retidão - que derivam daí: Juiz, Jurado, Justo, Justiça, Julgar, Juros, Justificar, Injuriar, Prejudicar, Prejudicial, Prejuízo.
O radical Di/Dei na pronúncia latina Diu, também significando essa "energia vital", "vitalidade" originou as palavras com este sentido, como: Juvenil, Jovem, Rejuvenescer, Juventude, Jovial, Júnior. Significando "força", "poder", "energia" originou as palavras com este sentido, como: Dinâmico, Dinamite, Dinastia, e seus derivados.
Por fim, também devemos levar em consideração que certos radicais originais, além de adquirirem outros sentidos, como vimos, ainda alteraram sua pronúncia, tornando imperceptível, à primeira vista, a conexão com o radical original. Um exemplo é o que ocorreu com este radical Diu/Deu para o radical latino "duon/duen/duonus/duenus", significando "Veneração", e que foi pronunciado como "buon/buen/buonus/buenus" e originou a palavra Bom e Bem, e seus derivados, tais como: Bonito, de bom; Belo, de bem; Bônus, Benéfico, Benevolência, Beato, Benção, Abençoar, Benzer, Bendito, etc.
Todas essas palavras descritas acima, com seus derivados, com seus nomes de pessoas e nomes de deuses, e com seus verbos, vieram deste mesmo radical sânscrito Yóh, radical este único na linguagem humana. Nenhum outro radical gerou tantas variantes nominais e verbais distintas nem é tão completo de sentidos quanto esse; nenhum outro radical esteve tão presente em tantas culturas e religiões, com seus simbolismos e histórias; nenhum outro radical está tão presente nas línguas faladas hoje e mantendo, ainda hoje, os simbolismos dos povos antigos em toda sua plenitude.
Com isso, posso escrever o seguinte texto abaixo, estando o mesmo radical contido em todas as principais palavras de cada frase. Ei-lo:
"Genro do geriátrico general Eugênio Sião, o jornalista Deodoro Justus, um dinâmico colunista de gênero policial do Jornal Dia-a-Dia, fez jus à jubilosa jornada do justo juiz dr. Téo Junior, um generoso judeu originário de Johannesburgo, e dos jovens jurados, que julgaram com justiça e benevolência as justificativas da geniosa diva da juventude, a bela Daisy D´Jean, que jurava gentilmente pelo bom e bendito Deus, em seu diário, ter sido injuriada diariamente pelo sr. Iohan Julian - o jovial geógrafo ateísta da divina Juventópolis - o qual pediu engenhosamente ao júri que adiasse o gigantesco julgamento, de janeiro para junho ou julho, beneficiando-se abençoadamente".
Todas as 60 principais palavras deste texto, aparentemente sem raíz etimológica comum, na verdade derivam do mesmo sentido, o radical sânscrito da "energia vital": Yóh!