Ó MUNDO!
Embora a verdade não tenha morrido,
Mas muitos a tratam como se estivesse,
A relativizando a todo momento
E à ignorância fazendo uma prece.
Se gabam de ateus ou espiritualistas
E fazem vista grossa à concupiscência,
Debochando da fé, do amor e da esperança,
Arrotando premissas dizendo que é ciência.
Ó mundo advindo da modernidade,
Do obscurantismo fingindo bondade,
Preparando o caminho para o opressor.
Ó mundo insensível, de camuflada maldade,
Que ignora o ser e a solidariedade,
Que não bebe da fonte que vem do Senhor.