Falso malandro

Morro que mora malandro,

Não pode haver covardia,

Malandro respeita malandro

E tudo fica em paz.

É que bom malandro,

Não gosta de ver covardia,

E no alto do morro,

É considerado de noite e de dia.

É, um dia desses a rapaziada,

Intimou o safado,

Que vivia nas quebradas do morro,

Assaltando e roubando sapato.

E foi aí, que poderoso chefão,

Mandou buscar imenso safadão,

Vacilão, para lhe dar uma lição,

Com dois oitão na mão.

O vacilão quando viu o chefão,

Pediu perdão e se mandou,

E prometeu,

Não voltar mais não.

Autor: Rui Peteca, Davi e Adélia

Davida Toffano
Enviado por Davida Toffano em 28/01/2020
Código do texto: T6852548
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