ERA UMA VEZ... IMPÉRIOS E CEMITÉRIOS I
Foram sobejamente projectos sem trajectos
antes tamanho era o afecto, que ambos nos fazia prediletos
Grande era o império, cheio de intelectos
houvera adultério no critério, forjaram-se outros ministéiros,
substitui-se o arcaico e institui-se o novato império
Juntamente com os negros que faziam parte do magistério
acada dia forjara-se outros impérios, parecia mistério
um dos membros foi honrado com o décimo princípio
tudo aquilo parecia fictício, vinha-se impérios num precipício
diante dos indícios não via se que era a decandência do ínicio
naquele meio, veio ambição e ânsia pela ganância
todos queriam ser primeiro, ambição em abundância
a visão pela perfeição levou à destruição
de vários planos, elaborados à anos. De antemão
outrora unos numa só posição, numa só missão
filhos do universo oriundos de templos dissemelhantes
em comunhão muito antes de haver dissonantes
trilharam tempestades, mas muitos não tiveram resestência
para resestir a intensidade da dolência
uns dizem que fora a falta de munição que não tornara em ação
os projectos e outros a falta de união que causara desunião...
CONTINUA, PARTE- II.
Erudito Cosmonauta.