ERA UMA VEZ... IMPÉRIOS E CEMITÉRIOS I

Foram sobejamente projectos sem trajectos

antes tamanho era o afecto, que ambos nos fazia prediletos

Grande era o império, cheio de intelectos

houvera adultério no critério, forjaram-se outros ministéiros,

substitui-se o arcaico e institui-se o novato império

Juntamente com os negros que faziam parte do magistério

acada dia forjara-se outros impérios, parecia mistério

um dos membros foi honrado com o décimo princípio

tudo aquilo parecia fictício, vinha-se impérios num precipício

diante dos indícios não via se que era a decandência do ínicio

naquele meio, veio ambição e ânsia pela ganância

todos queriam ser primeiro, ambição em abundância

a visão pela perfeição levou à destruição

de vários planos, elaborados à anos. De antemão

outrora unos numa só posição, numa só missão

filhos do universo oriundos de templos dissemelhantes

em comunhão muito antes de haver dissonantes

trilharam tempestades, mas muitos não tiveram resestência

para resestir a intensidade da dolência

uns dizem que fora a falta de munição que não tornara em ação

os projectos e outros a falta de união que causara desunião...

CONTINUA, PARTE- II.

Erudito Cosmonauta.

Marllon Neves Langa
Enviado por Marllon Neves Langa em 23/12/2014
Reeditado em 23/12/2014
Código do texto: T5078536
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