Sem pressa de amar
Não se apresse não
Que eu vou te esperar...
Aqui nessa vida ou noutra te amar
Enquanto o amor se desenha
Eu vou caminhar...
Nas esquinas, nos bares, perdido num olhar
Não se apresse não
Não tem hora nem data...
Pra eu deitar no teu colo, segurar tua mão
E sorrir sem ter fim, sem qualquer ilusão
Nem poema nem carta pra sempre dirá
Do amor que senti ao teu corpo encontrar
Das vontades, das suas, que quis desvendar
E na sorte do amor para sempre será
Não se apresse não
Que eu já vou chegar...
Pro teu peito vazio...
Eu já ocupar
Nesses dias tão quentes eu hei de te amar
Nas loucuras tão grandes eu vou me atirar
Da tua pele macia eu vou desfrutar
Desse amor tão bonito... Me deleitar
Não se apresse não
Que pra nós já será
Todo amor de poesia
Sempre juntos, sei lá...
Que eu só quero você
E os meus dias viver
Tão nós dois e sem tempo...
Pra nunca esquecer...
Nem poema nem carta pra sempre dirá
Do amor que senti ao teu corpo encontrar
Das vontades, das suas, que quis desvendar
E na sorte do amor para sempre será