Não existe mais ninguém
Vento do Norte que parte ao Sul
Me leva ao longe
Minha viagem neste céu azul
Viagem à paz
Não existe mais ninguém no meu universo, mais ninguém!
Meu mundo isolado: caos e solidão
Me vejo sozinho
Perdido nos laços da incompreensão
Mundo de ninguém
Não existe mais ninguém no meu universo, mais ninguém!
/Banda Éteros, 1998. Para Marcelo, um amigo que se foi\