Vestido verde e neurònio.

Pra trovar e fazer rima

Tenho uma facilidade enorme

Falo da relva e do clima

E de um anjo que dorme

Folhas caidas e trovões

Tambem os humildes botões

Que fazem parte do uniforme.

Falo de uma velha porteira

E de um ipê todo florido

Da oraçãoo a padroeira

Que peço pra não ser esquecido

Do espaço sderal e a menopausa

E de um rebelde sem causa

Que só é arrogante e atrevido.

Escrever é uma coisa boa

Eu reconheço e não discuto

Pois jamais escrevo atoa

De cada verso colho um fruto

Menciono anjo e demônio

Vestido verde e neorónio

E um amor por qual eu luto.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 10/05/2011
Código do texto: T2962157
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.