Joaquim
Joaquim
Ele morava no beco da miséria,
Sonhava alto, queria o mundo.
Teve uma educação austera,
Mergulhou atrás de sabedoria, foi bem fundo,
O nome dele era Joaquim,
Alcunha: Quinca yeah, yeah, yeah.
Sobressaiu pelo seu esforço,
Queria paz, ele era do bem,
Sabia tudo do Russo e de Seixas também.
Queria ter o espaço dele, queria ir além,
Dos seus sonhos e da hipocrisia humana, amém.
O nome dele era Joaquim
Alcunha: Quinca yeah, yeah, yeah.
Quando se via no espelho,
Imaginava o futuro cru e duro.
Mais ele já era um cara maduro,
E sobressaia sobre os demais.
Ao procurar e ceder a paz,
Sem ao menos pedir algo em troca,
Sem ao menos querer algo de volta.
O nome dele era Joaquim
Alcunha: Quinca yeah, yeah, yeah.