Estranha máquina de escrever.

Não diga que é mentira

Usando de tanta ironia

O meu coração te admira

E faz de você a poesia

Você é flor que me ispira

O eloquente amor que eu queria

No meu peito o coração revira

Ao tocar aquela petála macia

Que de mim ninguem nunca tira

Pois me deste de presente um dia

Prova de amor em papel carbono

Eu fiquei com o teu abandono

E você levou a primeira via.

Por isso vou continuar te amando

Todos os dias que eu viver

Seja sorrindo ou chorando

Porque não consigo te esquecer

Eu sigo na minha vida sonhando

Todo meu sonhar só de ti vai dizer

Em doces poesias transformando

A solidão amarga do meu viver

Dia após dia vou ficar esperando

O teu despreso em amor converter

Tu é a dama da minha inspiração

Que conseguiu fazer do meu coração

Uma estranha máquina de escrever.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 18/03/2010
Código do texto: T2145427
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