Como um presente sigelo.

Quando a saudade me amola

Eu passo a mão na viola

Ela me alegra e consola

Restaura minha auto estima

O meu coração se controla

E faz dessa vida uma rima.

O meu coração te admira

Minha alma por você suspira

Palavras escondem mentira

Mas as minhas lagrimas não

Esse poeta sonha e delira

Por você eterna paixão.

Quando te vejo estremeço

Pode ser que não te mereço

Mas seja qual for o preço

Eu estou disposto a pagar

Porque de ti eu não esqueço

Acredite nasci para te amar.

Não qualifique como ironia

Pois é tua a minha poesia

Que eu escrevo todo dia

Aceite como um presente singelo

Me conceda essa sublime alegria

Nela o meu amor por ti eu revelo.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 19/07/2009
Código do texto: T1708103
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