Como um presente sigelo.
Quando a saudade me amola
Eu passo a mão na viola
Ela me alegra e consola
Restaura minha auto estima
O meu coração se controla
E faz dessa vida uma rima.
O meu coração te admira
Minha alma por você suspira
Palavras escondem mentira
Mas as minhas lagrimas não
Esse poeta sonha e delira
Por você eterna paixão.
Quando te vejo estremeço
Pode ser que não te mereço
Mas seja qual for o preço
Eu estou disposto a pagar
Porque de ti eu não esqueço
Acredite nasci para te amar.
Não qualifique como ironia
Pois é tua a minha poesia
Que eu escrevo todo dia
Aceite como um presente singelo
Me conceda essa sublime alegria
Nela o meu amor por ti eu revelo.