E tudo vira poesia.

Eu sou um caipira nato

Sou quase um bicho do mato

E não sei o que é caviar

Não tenho cartão de crédito

Pra mim só não é inédito

A doce arte de rimar.

Uma coisa que me assusta

E até acreditar me custa

É a sofisticada tecnologia

Quero caneta e papel em branco

E versos da mente eu arranco

E tudo vira poesia.

Ser moderno eu nunca quiz

Assim eu me sinto feliz

E tenho DEUS ao meu lado

Sou poeta e trovador

Um amante intenso da flor

E um coração muito apaixonado.

No meu rancho nada me falta

O amor está sempre em alta

E vou cultivando amizade

A minha viola amiga

Companheira em minha cantiga

Que visa espantar saudade.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 03/01/2009
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