ANTES DO COMEÇO
Levantei bem cedo, mas não dormi direito, o caos em meus pensamentos,
interrompeu a serenidade do meu sono.
O fluxo interminável de decepção sobre a extensão “verde e amarela”,
que de amarelo pouco se vê!
E o verde torturado, exterminado,
pelo massacre da serra elétrica e condutas irracionais.
“Certas” atitudes nos levam a caminhos diferentes,
e de repente, tudo fica pelo avesso, antes mesmo do começo.
Meu coração pediu... Tudo bem, eu vou olhar,
mesmo sabendo que não está mais lá!
E agora se esconder, por quê?
Fingir, pra quê?
Se nosso sonho foi você que enterrou!
Sua bala em meu peito!
A minha flecha em sua cabeça, lamento sua consciência!
A Terra é de ninguém, mas meu pesar é por alguém!
Mataram minha sede de amar... Que até hoje não ressuscitou.
E agora se esconder, por quê?
Fingir, pra quê?
Se nosso sonho foi você que enterrou!
Meu coração pediu... Tudo bem, eu vou olhar!