ANTES DO COMEÇO

Levantei bem cedo, mas não dormi direito, o caos em meus pensamentos,

interrompeu a serenidade do meu sono.

O fluxo interminável de decepção sobre a extensão “verde e amarela”,

que de amarelo pouco se vê!

E o verde torturado, exterminado,

pelo massacre da serra elétrica e condutas irracionais.

“Certas” atitudes nos levam a caminhos diferentes,

e de repente, tudo fica pelo avesso, antes mesmo do começo.

Meu coração pediu... Tudo bem, eu vou olhar,

mesmo sabendo que não está mais lá!

E agora se esconder, por quê?

Fingir, pra quê?

Se nosso sonho foi você que enterrou!

Sua bala em meu peito!

A minha flecha em sua cabeça, lamento sua consciência!

A Terra é de ninguém, mas meu pesar é por alguém!

Mataram minha sede de amar... Que até hoje não ressuscitou.

E agora se esconder, por quê?

Fingir, pra quê?

Se nosso sonho foi você que enterrou!

Meu coração pediu... Tudo bem, eu vou olhar!

Sidney Silepse
Enviado por Sidney Silepse em 13/10/2008
Reeditado em 07/02/2024
Código do texto: T1226927
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