Colibri errante.

Flor branca e querida eu voltei

E é definitva agora a minha volta

Eu te confesso que me machuquei

Minha alma quase se revolta

Foi cruel o caminho que andei

Tua ausencia o coração não suporta

É voce flor branca que eu amei

E te digo que nunca mais te esquecerei

Outras flores para mim não importa.

Flor branca não me mande embora

Porque é aqui o meu unico lugar

Estando aqui o meu coração não chora

Eu me sinto tão bem a te homenagear

E fazer pra voce uma poesia por hora

Só pra voce vou escrever fazer versos e rimar

Este é o unico jardim de todo universo

Onde encontro guarida para os meus versos

Flor isso não pode ser motivo pra gente brigar.

Eu me tornei um colibri errante

Buscando petalas que não eran tuas

Vaguei por lugares ermos e distantes

Ondo somente a falsidade atua

Estava triste em tantas manhãs radiantes

Chorei muito conversando com a lua

Acredite nenhuma resposta obtive

Flor é só nesse teu jardim que se vive

Aqui ninguem me questiona ou insinua,

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 19/08/2008
Código do texto: T1136178
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.