Capítulo 3

GOL!!!.A Stellsmansty quase vai ao chão. É Gobletz quem marca o gol para seu time. Plenirus lamenta-se por não conseguir pegar a bola antes de seu primo. Mas é somente um jogo!. E eles continuam. Até que ouve-se o apito final do juiz. O time de Gobletz sai vencedor afinal. No campo feminino... . Kshyra agarra firmemente a bola,arremessa-a e... . BLAM!,a porta do vestiário abre-se repentinamente e com grandes ovações a quem?. Kshyra?. Não,meus leitores. A ninguém mais a não ser Kalayama. A goleira do time adversário. Mas Kshyra não deixa abater-se. Kalayama é carregada nos braços das jogadoras,a qual exclamam ruidosamente: "Kaká,Kaká!",entre sorrisos e tapinhas nas costas. Kshyra vai e cumprimenta Kalayama. _Bom jogo. Você é demais!. _Glityzky,Kshyra. E você é uma boa jogadora. _Que nada!. Só dei sorte... . _Sei..._e Kalayama fora tomar uma ducha. Entrementes... . Há milhares de distância de Leprovitz,onde ser algum teria coragem bastante para ir,ergue-se um castelo tenebroso,negríssimo,capaz de gelar qualquer ser que olhe para ele. Seu nome: Nigrus Cordis. O ser que la´habita assemelha-se a ele. Seu corpo escuro,cheio de pelos,suas vestimentas escuras. Seus olhos amarelos e fulminantes trazem pavor aos que os fitam. Trata-se nada mais,nada menos que Malevolus Bruxis II. Uma feiticeira poderosa. Poderes estes herdados por sua mãe,Malevolus Bruxis I. Está ao caldeirão preparando uma de suas poções maléficas. Mas,com cuidado!,cheguemos um pouco mais perto... . Cuidado!. _Língua de felputz... só um pedacinho... pronto!. Vixe!,acho que foi demais..._o fato ocorrido é que Malevolus,ao colocar a língua de felputz,sua poção entornou._ah!,depois limpo essa bagunça. Deixe-me ver... Pó de aramatz,uma pitada. Agora... águas mágicas de um povo feliz... . Deixe-me ver... . Ué?. Não tem?. COMO ASSIM!?!. Acabou?. Meu mundo caiu... . <i>É,Malevolus. E agora?. Vai desistir?. Quem não chora,não mama.</i>. _Onde vou arrumar tais águas?. Hum... . Só um momentinho... . Então Malevolus lembra-se de olhar em seu estoque pessoal par ver se havia. _Que lástima!. Não tem mesmo... . O que farei agora?. Desistir das magias?. Mas,o que é isso?!?. Que barulheira é essa?. Parece festa... .E das grandes!. O som que Malevolus Bruxis referia-se era o som vindo dos alunos do colégio de Leprovitz. Os dois times ,o de Kshyra e o de Gobletz,haviam ganho os jogos. Seus olhos esbugalham-se e ela fora até seu telescópio. _Onde é isso?. Escola Pública de Leprovitz?. Leprovitz... onde já vi esse nome?. Peraí... ._e nesse momento a feiticeira fora dar uma olhada na Zona Estelar. _Espera aí... . Encontrei!. Chama-se Leprovitz. E não é longe daqui!. Mas deixe-me ler algo sobre a cidade... . Hum... banhada por um rio chamado Leisom. Sua constituição é de águas mágicas... ÁGUAS MÁGICAS?!?. É disso que preciso para minhas poções!. Iktus!. Porktus!. Venham aqui,já!. Aposto como estão <i>assaltando</i> minha geladeira. Pestes!. Na cozinha de Negris Cordis,estão duas criaturas iguais que nossa feiticeira adotou-os quando foram abandonados na porta do castelo. Mas não pensem que Malevolus adotou-os por sentimento maternal. Consentiu-os mais para serem seus lacaios e escravos. E assim os meninos cresceram. _Ih,Porktus... . A patroa tá chamando. E parece bem brava... . _E o que estamos fazendo parados aqui?. Você conhece-a bem quando está zangada. _S'imbora. Bem,como nossa feiticeira estava adivinhando,Iktus e Porktus estavam mesmo <i>assaltando</i> sua geladeira. Os dois saem correndo da cozinha do castelo e sobem rapidamente até a sala de encantamentos

de Malevolus. _Bonito,não?. Era como esperava. <i>Assaltando</i> minha geladeira,não?. Devia transformá-los em millets,seus idiotas!. _Não!. Tudo menos isso!. Millets é covardia!_imploravam os dois,olhando de rabo de olho Ferox,o gato do castelo,que já "lambia o beiços". _Deixem de choradeira!. Engole o beiço!. Tenho um serviço para vocês... . É o seguinte... . _Oh!. Belo plano!_diz Porktus. _Entenderam?. Mesmo?. Pois então,mãos à obra!. Mexam-se. E IKtus e Porktus já descem as escadas para fazerem o plano maléfico da feiticeira: o desvio das águas do Leisom.

Ademir Bosso
Enviado por Ademir Bosso em 15/12/2017
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