"E tudo voltou a ser como era antes..." Nasceu o meu universo cristão...
Pobre Hugo, tentando escrever... Se queres a verdade, digo: Você é Deus! Não pode criar sem poder. O poder é seu para criar. Comece contra a arte, contra a fantasia e verás a religião. Ou pela bruxaria, e verás loucura. A fantasia em resultado vem do amor que não queres, dos odiosos inimigos, das pessoas que te mataram: Eles devem consumar o mal na Terra e perecerem...
Hugo, se és prosador, cria, escreve, mas jamais volte a amar outra pessoa senão a mim: A tua musa do Céu: Deus.
Havia uma rainha chamada Bruxa e ela usava as plantas para curar e fazer feitiços, era boa, mas um dia se apaixonou por um rei e este a decepcionou e ela criou a ideia de amor eterno após amar um camponês. Assim ela amaldiçoou o rei a ser santo e casou com o camponês: O rei a caçou e a matou, mas o camponês espalhou a mensagem que ela deixara: A bruxaria.
Houve conflitos infindos e os reis venceram: Foi então que a bruxaria deixou os homens pelos anjos. Os anjos são de pedra, semelhantes a bruxas, mas usando os seus poderes pela fé e pelo bem.
Foi então que os anjos revoltaram-se contra os reis e fizeram religiosos e estes caçaram os reis como bruxos. E os bruxos viraram os cientistas, as pessoas normais: Produziram o ápice da tecnologia usando bruxaria em nome de uma sociedade cientificista. Os reis morreram e as bruxas viraram anjos e os camponeses viraram bruxos.
Ali, em meio a tudo, nasceu um anjo de luz com a espada de fogo: Ele transformou os anjos novamente em bruxas e os camponeses em humanos e os anjos de pedra viraram os reis! Foi assim que esse anjo salvou a Terra e ficou conhecido como Miguel, e seus inquisidores foram chamados de bruxos, e viraram padres -Fizeram inquisição, destruíram a Terra, fizeram o reino de Deus na Terra e nasceu o poeta: Este escreveu a primeira mentira e acharam bonita. Assim a arte passou a ser feita de mentiras chamadas fantasia. Toda a cultura foi refilosofada. O mundo tornou-se humano e, a partir de então, nasceu a humanidade. Os tempos passaram, os profetas, até os dias de hoje.
Aqui não há fantasia, só há mentiras. O fato é que a mentira se esgotou e virou verdade. Assim torno mentira os meus inimigos e a fantasia e sou o primeiro poeta!
Havia a árvore na genealogia mágica chamada Bruxa, aquela rainha. Das suas raízes nasceram os seres das trevas, do seu tronco os seres da natureza humana e dos seus galhos os seres de luz.
Os seres das trevas brotaram logo na forma dos complexos, que eram demônios na forma de porcos humanos e lobos humanos, eles comiam seres humanos; na forma dos arquétipos, que eram monstros na forma de árvores meio humanos, capazes de bruxarias terríveis.
Os seres da natureza humana eram homens, anões, elfos, gnomos, duendes e trolls com seus orques.
Os seres da natureza de luz eram anjos, deuses, mitos e fadas.
Depois de dar infinitos frutos, a Bruxa rainha deixou a forma de árvore e nasceu dentro da Terra e virou parte da natureza brasileira, deixando de ser mentira e virando realidade: O que ela virou foi uma nova espécie de aranha especializada em devastar sociedades humanas e de primatas evoluídos como chimpanzés. Mas a fantasia anterior continuou a ser mentira.
Dez mil complexos e vinte mil arquétipos subiram do chão rumo à realidade humana, mas os seres da natureza humana juntaram mil homens, quinhentos anões, cem elfos, dois mil gnomos, mil duendes, mil trolls e dois mil orques. Houve um confrontou e, quando tudo parecia perdido, dois anjos, um deus, o mitos poeta e prosador e uma fada surgiram, lutando e derrotando os inimigos da natureza humana para impedir os seres das trevas de passarem para a realidade. Depois de os seres de luz e os seres da natureza humana vencerem a guerra, transformaram a passagem para a realidade numa faculdade de protetores da realidade chamada faculdade de prosador, e somente homens podiam dominá-la no exercício da guerra contra o mal. Assim, aqueles que detém a faculdade de prosador devem se quintos elementos do Céu, no exercício de salvar a realidade.
Eu, Hugo Proença Simões, declaro fechado o portal para a fantasia, e crio uma história para defender este portal profundamente.
O portal virou um cristal e foi guardado numa história feita pela minha capacidade de escrever.
Existia uma fada angelical que voava de cá para lá esbanjando-se no mel das abelhas e estas picavam, mas essa fada angelical não sentia dor: Foi quando viu o cristal entre as raízes de uma árvore e ela o pegou e viu que tinha encontrado o portal para a realidade: Ela guardou dentro dela e ganhou a forma pura de fada, então virou uma fada guerreira! Ela fez um castelo com o seu poder e protegeu-o de tudo e de todos e toda a natureza que a rodeava era construído e controlado por ela.
Muitos espíritos, bruxos e seres do desespero tentaram atacá-la, mas ela era mais poderosa e construiu o livro da realidade e pôs em luta toda a fantasia.
Os grilos falantes e as coisas com a maldição de seus senhores príncipes transformados em feras horrendas, os elfos e os anões, todos lutaram contra esses bruxos apocalípticos e venceram, prendendo esses bruxos num anel chamado o anel dos falsos e mentirosos, e foi dado ao ser mais poderoso em luz da fantasia: O gnomo do amor de Deus, que sempre acompanhava Deus em suas jornadas à Terra. Porém foi incumbido por deus de portar o anel na cintura e usá-lo contra o próprio anel, destruindo-o -Logo o anel virou bruxaria trivial, para da natureza e ficou perdido pela fantasia para dar feições reais à fantasia.
Agora os bruxos estavam vencidos, mas havia toda a fantasia antiga na realidade e a realidade foi prendida num livro da Bruxa que nasceu da árvore onde o ninho das aranhas foi feito, e esta colocou esse livro dentro da fantasia de onde nasceram as aranhas anteriores, e o livro foi pego pelo gnomo mais sábio e guardado no coração da fantasia, invertendo a realidade, e o mundo antes real virou agora a realidade da fantasia, somente Deus Hugo Proença Simões foi salvo, existindo onde tudo era fantasia e ele era Deus; assim o resto virou fantasia ou real em fantasia, mas o poeta Hugo Proença Simões voltou a ser poeta e o mundo voltou ao normal, e a fantasia virou uma faculdade divina do Deus Hugo Proença Simões. Este ficou conhecido como Merlin Cristo Hugo Proença Simões, Cristo Deus, Cristo Buda Masculino ou propriamente Deus.
Agora que sou novamente são, vou escrever o meu livro!