Sempre os apagões surpreendem e causam grandes embaraços.
Após oitenta minutos de bola rolando, o Bahia teria apenas que saber administrar o tempo restante e curtir um triunfo fascinante.
Mas dois gols alagoanos fizeram a torcida do CRB festejar um empate inesperado o qual fez o tricolor cativante chorar bastante.
É difícil explicar.
Afinal de contas, provando um apagão a galera nem sequer fica a ver navios, pois não dá para enxergar coisa alguma.
Durante a noite as mal iluminadas ruas apenas contam com as gentis estrelas ou esperam os nada educados motoristas surgirem guiando os carros apressados.
Aumenta o perigo de tropeçar, escorregar e sofrer um assalto ignorando se o malandro covarde realmente está segurando uma arma, enfim, o caos domina a situação.
No futebol não é diferente.
Vaidoso e alegre o time observa o valente adversário reagir, ganhar força e alterar um placar que parecia imutável.
Como encarar o problema após a luz voltar?
O habitual papo furado não alivia os transtornos.
* A dica é guardar velas e lanternas.
Ninguém consegue evitar um apagão, portanto vale a pena prevenir.
Mas percebo existirem pontos positivos.
Deitamos sem escutar a Globo dizer que não ocorreu golpe, podemos dormir cedo e talvez desfrutar um namoro bem gostoso.
Aproveitando a escuridão, o maridão pode até arriscar uma poesia.
Embalada pela emoção, a esposa carente vai fingir gostar das rimas.
Quanto ao futebol, não existe ponto positivo.
O Bahia permitiu fugirem dois pontos preciosos, saiu do excelente grupo e agora precisa dar a volta por cima.
Nesse caso ele deve acender as velas da humildade.
No universo futebolístico, nunca o já ganhou ajudou.
* Na democracia apagaram a ética tão importante.
Meu grito jamais eles apagarão, sou otimista, sai golpista, meu clube é o melhor da lista, porém conhecemos o engano no campo alagoano.
O sucesso apagou forte, triste o verso e o preço que pagou a sorte.
Um abraço!
**
Ontem imaginei um apagão e fantasiei estar namorando.
Elaborei, então, versos os quais dedicaria a minha princesa.
Clique, confira, aumente minha sincera e legítima estima:
http://www.recantodasletras.com.br/poesiastranscendentais/5771446
Após oitenta minutos de bola rolando, o Bahia teria apenas que saber administrar o tempo restante e curtir um triunfo fascinante.
Mas dois gols alagoanos fizeram a torcida do CRB festejar um empate inesperado o qual fez o tricolor cativante chorar bastante.
É difícil explicar.
Afinal de contas, provando um apagão a galera nem sequer fica a ver navios, pois não dá para enxergar coisa alguma.
Durante a noite as mal iluminadas ruas apenas contam com as gentis estrelas ou esperam os nada educados motoristas surgirem guiando os carros apressados.
Aumenta o perigo de tropeçar, escorregar e sofrer um assalto ignorando se o malandro covarde realmente está segurando uma arma, enfim, o caos domina a situação.
No futebol não é diferente.
Vaidoso e alegre o time observa o valente adversário reagir, ganhar força e alterar um placar que parecia imutável.
Como encarar o problema após a luz voltar?
O habitual papo furado não alivia os transtornos.
* A dica é guardar velas e lanternas.
Ninguém consegue evitar um apagão, portanto vale a pena prevenir.
Mas percebo existirem pontos positivos.
Deitamos sem escutar a Globo dizer que não ocorreu golpe, podemos dormir cedo e talvez desfrutar um namoro bem gostoso.
Aproveitando a escuridão, o maridão pode até arriscar uma poesia.
Embalada pela emoção, a esposa carente vai fingir gostar das rimas.
Quanto ao futebol, não existe ponto positivo.
O Bahia permitiu fugirem dois pontos preciosos, saiu do excelente grupo e agora precisa dar a volta por cima.
Nesse caso ele deve acender as velas da humildade.
No universo futebolístico, nunca o já ganhou ajudou.
* Na democracia apagaram a ética tão importante.
Meu grito jamais eles apagarão, sou otimista, sai golpista, meu clube é o melhor da lista, porém conhecemos o engano no campo alagoano.
O sucesso apagou forte, triste o verso e o preço que pagou a sorte.
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Ontem imaginei um apagão e fantasiei estar namorando.
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