Escrevenhando: Introdução misteriosa
Eu quero escrever uma bela história, mas começo sem contá-la; seja mais poesia sem rima, mas eu escrevo com amor; o que quero dizer é que imagino todo um universo de coisas que não considero nem imaginação nem fantasia; por isso venho dizer ao leitor a necessidade de começar uma história, para não dizer esta.
Estava eu tomando um drinque, quando surgiu uma mulher pegando fogo, mas não em combustão, ela queimava de tesão; foi então que eu a chamei para beber e nos conhecemos, e o leitor imagina o resto; acontece que ela tinha uma loucura, para não dizer doença venérea de monstro, que fazia eu alucinar; foi então que a deixei, mudei telefone e não pensei mais nela; não sabia eu que era uma sucubus e eu havia vencido; então eu tive que tomar remédios e passei a pensar em anjos, até eu voltar à razão.
Eu ambiciono escrever um romance, ou um texto longo, mas estou dizendo o que sinto; não que este texto acabará aqui, mas começa aqui.