Viajem Quase Impossível - Cap. 12

Cap. 12

Fui...

Ao chegarem na cidade e os anciões viram que não tinha nada de mais de criaturas Malignas.

-Agora, vocês tem que repovoar esta terra desabitada, Venham vocês e suas famílias e todas as pessoas para a fonte mais próxima, é por ordem de meu pai, Dr. Carley Margh.

-Conservem o dom da leitura, que Deus nos concedeu. - Disse Ellen

-Evitem a guerra e nunca deixe outra vez o mundo ser tomado pelos robôs, as Criaturas Malignas. -Completou Josk

-Mas como vocês sabem estava coisas? - Duvidaram os anciões

-Vinhemos do passado...

-Passado?

-Duvidam? Se não tivéssemos vindo de lá, como sabíamos usar isto?! - Falou apontando para o carro.

Ficaram na duvida, mas depois de um tempo de longo dialogo com café e um lanche, na lanchonete. Foram no prédio em frente, para ensiná-los a usar, disse que havia vários outros, pelas fontes.

O céu sem nuvens alguma, o sol brilhava como nunca, em cima do prédio havia antenas, quase mais nada para falar prosseguiram passeando pela cidade.

-O que são aquelas coisas em cima dos prédios? - Perguntou Carley

-São antenas.

-O que são isto?

-Placas.

As perguntas eram todas assim. Foram seguindo até o centro da cidade. O caminho calmo e parado, parado até de mais para ser aquela cidade.

-Para onde estamos indo?

-Para biblioteca. A Fonte de conhecimento!

Seguiram para a biblioteca publica. A praça que ficava ao redor da biblioteca parecia mais uma mata fechada. Entraram, logo de cara encontraram com um ser temível, que não tinham encontrado até agora, encontraram com uma jiboia.

-Todos parados! - Gritou Carley.

Mesmo sem quase sem nenhum conhecimento, isto todos eles sabiam. Foram seguindo mais para dentro da mata. até que chegaram num lugar onde tinha dois robôs na porta de guarda. Com os braços cruzados, pareciam ter permanecidos intactos com o tempo.

Quando chegaram mais perto um dos robôs começou a falar com uma voz natural, nunca digna de um robô:

-Sejam Bem-Vindos a Bibliotec-a ce-cen-tr-tra-a-a-a-a -Do meio pro fim ele começou a travar, e por fim queimou, ele ficou do lado de fora, pegando sol e chuva, e a ferrugem o consumiu.

Depois de apresentar a biblioteca, Ellen ensinou um dos senhores a dirigir um carro. Eles voltaram para a casa deles, e foram trazendo de grupo em grupo para a cidade, depois de algum tempo, conseguiram consertar a fonte de comida.

Já para Gesley, Josk, Ellen e Carley a história foi diferente. Ao saírem da biblioteca foram para o estacionamento pegar outro carro. Abriram todos e deixou o cartão em cima do banco do motorista.

Foram para a lanchonete, pegaram um monte de bolinhos, e em garrafas térmicas encontradas lá, colocaram café. Saíram direto para C.P.A., porque tinham programado uma outra viajem, uma outra aventura. O Caminho de sempre até chegarem lá na C.P.A. onde teriam de seguir a pé.

Foram caminhando, chegaram até a caverna, a qual chegaram naquele mundo. As tochas ainda estavam lá no chão, ao lado do cristal que nunca parou de brilhar. Decidiram fazer como fizeram antes. Acenderam as tochas e guardaram os cristais dentro da bolsa.

Quando o fogo apagou, seguiram no escuro até encontrarem no cristal. Viram que no cristal estava passando uma coisa como um vídeo. Mostrava a saída da caverna. Dava pra se ver que tinha quatro colunas que fechavam a entrada da caverna. Como se a câmera estivesse encostando mais perto, perceberam que eram estatuas. E Foi ficando mais perto quando perceberam que eram seus rostos que estavam naquelas estatuas. E em cima da caverna estava escrito:

Heróis da Nação

Os Maiores Brasileiros

E em baixo de cada um estava escrito seu nome: Carley, Gesley, Josque, Ellen

-I... Escreveram meu nome errado! - Falou Josk, quando começou a rir

Se emocionaram ao ver isto, mas teriam de continuar, pegaram os cristais na bolsa, eram só três, e precisavam de quatro, pegaram mais um cristal para Carley. Foram seguindo o caminho adiante.

Com o passar do tempo o cristal foi ficando azul. Brilhava forte e iluminava o caminho. Passado uns trinta minutos, o cristal já tinha perdido todo o brilho. Não passou nem cinco minutos até quando avistaram um pontinho branco.

-É a luz da saída! - Gritou Ellen

Seguiram correndo até lá, quando chegaram levaram o maior susto de sua vida. A saída era a mesma de sempre, mas estavam no topo de uma montanha, abaixo mata fechada e a sua frente, mar aberto. Viam que estava chegando um barco.

-Este é sue mundo? - Perguntou Carley.

-Pode ter certeza que não! - Falou Gesley negando com a cabeça.

Fim...

Espero que tenham gostado...

PM Silva
Enviado por PM Silva em 19/01/2012
Código do texto: T3449263
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