Viajem Quase Impossível - Cap 11

Cap. 11

Já?

Viram a enorme explosão que deu atras deles, e depois ainda continuou queimando.

Esperaram um tempinho para ver se tudo havia queimado.

-E se não queimou? O que iremos fazer?

-Acabar com tudo que ainda estiver inteiro.

Seguiram para lá, esperaram o fogo abaixar, havia coisas estraçalhadas pelo caminho, mas nada inteiro. Seguiram até a sala do pai de Gesley.

A unica coisa que tinha permanecido inteira com a explosão. Não 100%, mas com todas as janelas quebradas, a porta arrombada (puxa! que explosão!)as paredes pareciam de aço (se não eram!).

A CPU do pai de Gesley ainda estava inteira. Pegaram uma pedra até tornarem-na pó.

Seguiu novamente para fora pegaram o carro que mesmo não estando em bom estado, servia para andar pelo menos a 100 km/h para sair da floresta amazônica.

Foram para a cidade, pararam na lanchonete, porque já estavam a muitas horas sem comer. Em frente havia o prédio (tal que entraram no capitulo 7), já estava a noite e decidiram dormir.

A noite foi boa e tranquila, sem intervenção de ninguém, óbvio, porque não existia ninguém naquelas redondezas. O jeito agora era esperar a noite passar. Deixaram o carro no meio da rua, não havia policiais para multa-los e nem atrapalhava o transito porque, não havia outros carros em circulação.

Josk carregou seu iPhone e ficou pelo menos duas horas na internet lendo jornais dos próximos dias, mas infelizmente uma coisa que todo adolescente odeia.

SEUS CRÉDITOS ACABARAM

Ele leu coisas que achava que nunca iria acontecer, e outras que não aconteceram e parecia que era obvio que ia acontecer.

Gesley saiu de casa em casa procurando uma camiseta que cabia nele.

Quando acordaram foram no banheiro (cada um dormiu em um quarto, menos Carley, que dormiu com Josk, e cada quarto tinha um banheiro, então não houve enrola.).

Haviam programado de encontrarem na lanchonete em frente. Mas como todo adolescente é, não confiaram uns nos outros e quem acordou primeiro saio batendo de porta em porta, de cada um que estavam la.

Depois que tomaram um delicioso café da manha, seguiram para o lugar onde Carley morava.

A viajem não foi muito longa e cansativa, cansativa mesmo foi a caminhada até lá. Mas ao chegarem tiveram um alívio.

-Caley, nos leve até seus pais... - Disse Ellen

-Não os conheço. Moro com os anciões, me disseram que me encontraram como vocês, só que ainda pequeno, na margem do rio. Com medo de que um do monstros, ops, robôs - Soltou uma pequena risada sem graça -, me pegasse, me levaram junto com eles para cá.

-E sobre seus pais? - Perguntou Josk

-Eles não me disseram nada, mas acho que eles ainda estão vivos. - Desta vez soltou uma risada mais animadora

Eles foram até os anciões...

Para convencê-los levou umas três horas, entre chá, café, biscoitos assados e bolo.

Pelos modos, eram um dos homens mais ricos da regiam, mesmo que não havia patamar, os pires eram feitos de barro, e as xícaras de quase cerâmica.

Quando conseguiam por uma ideia na cabeça deles, a anterior já havia saído, mas por fim conseguiram. Foram seguindo até o caro, mas quando chegou lá os anciões se recusaram a entrar no carro, foi outra hora para convencê-los a entrar.

O Fim do Começo Começou...

Continua...

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PM Silva
Enviado por PM Silva em 18/01/2012
Reeditado em 18/01/2012
Código do texto: T3448024
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