Fic Twilight >>> Tinha que ser você. Capítulo 55.

N/A: Oiii gente! Primeiramente queria agradecer os comentários e as insistências. Very Happy! Quero me desculpar pela demora, como sempre! Esse cap não ta pequeno (eu acho), mas o prox eu vou postar em breve (eu acho ²) hehe;;; Beijoos!

Capítulo 55. - Surpresas.

Tudo bem, ela tinha que admitir que não era de todo ruim. Na verdade, se ela não fosse tão cheia de si, teria que concordar com ele de que sim. Tinha sido uma das melhores sensações de sua vida. Ela não sabia quantos ou quantos quilômetros tinham percorrido, e já nem se importava se seu vestido estava amassado. Metade de seu cabelo esvoaçava, com a brisa forte e congelante que batia contra a moto, fazendo um contraste tão grande com a pele dele que só o que ela tinha ciência de fazer era pressionar ainda mais os braços nele. Mas acima de tudo, era relaxante. Como se todos os pensamentos voassem e sacudissem conforme iam andando, e apesar de ela insistir no não, aquela proximidade era pra lá de deliciosa. Andaram por muito, muito tempo. Talvez horas.

Rose estava de olhos fechados, e nem tinha se dado conta de que já tinham estacionado. Quando os abriu, a moto já estava completamente parada, estacionada em uma vaga ampla e exclusiva.

O moreno se levantou cuidadosamente, e se ofereceu para ajuda-la,

mas seu ela e seu orgulho simplesmente o ignoraram. Saiu da moto, tropeçando aos pouquinhos, e só quando tirou o capacete, se deu conta do lugar em que estavam.

Aquele era um lugar no mínimo esplêndido. O estacionamento era decorado por jardins alegres e notáveis, repletos de begônias amarelas e hortênsias roxas. O chão era milimetricamente asfaltado em forma de hexágonos, e o ar que ela respirava, inebriante, fazia com que ela se lembrasse de damas-da-noite. As damas DAQUELA noite. Forçou mesmo, mas não conseguiu fazer uma expressão de desdém, enquanto entregava o capacete a ele, para que o guardasse.

-E aí, foi tão ruim assim, loura? – Inquiriu ele, referindo-se ao passeio de moto.

Ela queria dizer que fora terrível, uma das piores experiências da sua vida. Mas nesse caso ela se sentia incapaz de mentir.

-Tudo bem, tenho que concordar com você... – Afirmou ela contrariada, dando um pouco de ombros enquanto sacudia o vestido. – Não foi uma tragédia como eu imaginei...

Ele se limitou a dar uma risadinha.

-Mas é claro que não foi.

A garota queria simplesmente desviar do assunto.

-Onde estamos, Jake? – Perguntou como escapatória. Além disso ela estava curiosa. Parecia um local bem refinado e um tanto familiar. Ele sorriu quando ela o chamou pelo apelido.

-Não reconhece? – Rebateu, perguntando como se o local em que estavam fosse uma grande obviedade para Rosalie.

Então, ela percebeu que reconhecia. Ela percebeu, que aquele na verdade era o restaurante que ela mais frequentava em sua infância mimada. Era o restaurante mais lindo e romântico do mundo. E a noite então! Ali era praticamente o paraíso.

Mas não. Havia alguma coisa errada. Era impossível estarem ali. Não tinham andado tanto assim.

Só que ela agora tinha certeza de que sabia que era o lugar que estava pensando que fosse.

-Jacob! – Ela exclamou, mas não poderia deixar de ficar exultante diante daquele local. – O que nós estamos fazendo em Seattle? No PALISADE?? Você ficou maluco, pra comer aqui você teria que vender essa sua moto! – Protestou, se dando conta de que a atitude dele até que tinha sido bonitinha, mas eles não poderiam ficar ali. Aliás, se ele estava pensando que a levar em um lugar caro a faria ficar toda mexida, estava muito, mas muito enganado...

-Nem começa, loura. Eu não quero ouvir... – Cortou, agarrando o pulso da garota e começando a conduzi-la até a magnífica entrada do Palisade.

-Me solta! Eu.. Eu to falando sério! Além disso, eu nem sei como nós andamos tudo isso!

-Acho que você estava tão alucinada por nós estarmos juntos de novo que nem se deu conta, tsc, tsc, tsc...

Ela bufou, tentando se desvencilhar das mãos dele.

-Prepotente e convencido como sempre. – Comentou ela, amargamente. – Jacob, me escute, esse lugar é muito caro e...

-Shhh!- Ele colocou o dedo indicador em cima dos lábios cheios dela, silenciando-a. O toque foi tão repentino, que foi como se milhares de ondar magnéticas se espalhassem pelo seu corpo. A loura não conseguiu deixar de sorrir. Ela sempre sonhara com um jantar romântico no Palisade. Agora estava olhando nos olhos brilhantes dele, sentindo os dedos dele acalorando-a... Parecia que nada mais fazia sentido. Sentiu algo se movimentar dentro dela. Talvez fosse o bebê. O filho dela com... Ele.

Mas não, aquele era um canalha, e aquele encontro era apenas uma dívida a ser cumprida. Ela estapeou a mão dele, fazendo-o tirar os dedos da boca dela, e o repreendendo com um olhar. Aquele cara nunca seria o certo. E ela era uma idiota por um dia ter pensado nisso.

Além do mais, ela tinha certeza que a conta seria sua responsabilidade. Jake não poderia pagar, poderia?

-Tudo bem, vamos entrar. Mas você que paga a conta. – Desafiou a loira, cruzando os braços, pensando que com essa ele fosse simplesmente suspirar e desistir.

Mas não. Ele era invencível. Só o que fez foi sorrir com prontidão.

-Tá legal... – Concordou serenamente, puxando a mão dela para comprimi-la entre seus dedos fortes. As mãos combinavam ao mesmo tempo que faziam um contraste perfeito. A garota sentiu um arrepio que não tinha nada haver com o vento. Afinal, a mão dele era quente. Fazia muito tempo que não sentia aquela espécie de arrepio. E isso era irritante. Ela deveria estar irritada. Deveria querer irritá-lo. Deveria achar tudo aquilo um perfeito saco.

Só não conseguia.

Sua consciência ordenava para ela soltar a mão, arranhando a pele dele. Mas sua subconsciência, e o seu corpo, ordenavam que não o fizesse. A muito custo mental, caiu nas tentações de continuar deixando-o segurar sua mão, apenas o repreendendo com os olhos.

Caminharam suavemente, sem trocar palavras. Pareciam um casal, logicamente. Quem poderia imaginar que o aparente par romântico na verdade era formado por dois jovens que a pouco tempo diziam que se odiavam? Bom, ele já não, nesse caso. Ela ainda o odiava... É claro...

(Nós fingimos que acreditamos).

Quando se aproximara, D=deram de cara com uma recepcionista, que também era loura, com a diferença de que tinha olhos azulados por lentes e usava um decote que quase chegava em seu umbigo. Parecia ter uns 24 anos, ou algo do tipo.

-Olá, Jake. – Cumprimentou ela, assim que ele e Rosalie chegaram a entrada do restaurante. Ela oferecera um sorriso para o moreno que parecia que se conheciam à décadas. Rosalie escorregou os dedos das mãos dele, encarando a oferecida atentamente.

-Oi, Kate. – Respondeu ele, sorrindo irresistível também. – Lugar pra dois. Você arrumou né?

-É claro... – Disse ela, arrumando o decote, e piscando os cílios irritantemente grandes, devido ao excesso exuberante de mascára de cílios. Ela não conseguia deixar de sorrir com sua boca recheada de vermelho.

Aquilo não era uma recepcionista, e sim uma vadionista! Rosalie reparou bem o jeito que ela olhava para Jake. Só faltava passar a língua nos lábios. E por quê aquilo a deixava tão put#?

-Sua namorada? – Perguntou ela, referindo-se a Rose com a cabeça, e balançando os cabelos loiros para o lado.

-Não exatamente... – Respondeu o moreno, piscando para recepcionista. Rose não deixou o ato passar despercebido, sentindo uma grande raiva ir se acumulando em seu peito.

-Esse “não exatamente”, quer dizer, “NUNCA”, queridinha. – Corrigiu a loira, tentando provocar o moreno. Mas esse nem olhou para ela. Nem quando ela bateu o salto no chão de mogno por três vezes. Parecia inafetável.

-Claro, claro... – Disse a recepcionista, assentindo pervertidamente. – Venham, vou mostrar o lugar de Vocês... Os outros andares estão cheios, mas reservei um no Orquidheas Place. – Explicou-se ela, saindo detrás de sua bancada marrom de recepcionista, e passando ao lado da fontezinha cinza de pedra com algumas estátuas de anjos, que decorava mais maginifcamente o local, Rose notou ter sido recém-construída.

A moça rebolava quase que naturalmente, como se suas nádegas se movessem como um ato involuntário. Soava para todos assim, menos para a loira, é claro que sabia que ela estava mesmo era bancando uma de atendente oferecida.

O restaurante era lindo por dentro, o primeiro andar tinha um piso bege, incrementado por várias e várias mesas redondas, e repletas de pessoas, uma vidraça enorme no lugar da parede, quase que como uma sacada, e uma escada de caracol que dava acesso aos outros andares do Restaurante.

Ela os conduziu para uma mesa média, com três pratos e talheres e com uma toalha branca e dourada, coberta por uma toalha menor e vermelha. Tinha velas na mesa, tudo propenso a parecer algo extremamente romântico. A mesa estava grudada na ampla vidraça, o que lhes oferecia uma visão privilegiada da noturna Seattle. Rosalie se sentou em uma cadeira confortável, de frente para a que Jake se acomodou, e ficou tamborilando os dedos na mesa agitados, até a “Katerecida” os abandonar.

Não demorou muito para ela ranger os dentes para o moreno.

-De onde você conhece essa aí? – Perguntou ela, com o tom de voz agressivo, ajeitando os cabelos com as mãos em que os dedos não estavam encostados na mesa inquietos.

Jake riu da cara dela. Parecia que a palavra ciúmes estava estampada na sua cara.

-É uma amiga da Rach. –Explicou, dando de ombros. – Que baba por mim, naturalmente. Apesar de ser bem mais velha... – Gabou-se ele.

-Da Rachel??? – Perguntou Rosalie, completamente descrente. – Até parece que uma garota como a sua irmã, seria amiga de uma essazinha assim!!! – Exclamou ela, esboçando uma expressão de nojo.

-Tsc, tsc, tsc...

-Que diabos quer dizer esse ‘tsc, tsc, tsc’????

Ele gargalhou com a falta de senso da garota.

-Você só não gosta dela porque ela gosta de mim, loura...

Ela arregalou os olhos, soltando uma baforada de ar dos pulmões.

-Claro que não, Sr. Prepotente! – Protestou Rose, arrumando a aba

dos vestido, qualquer desculpa para não fita-lo. – Eu... Eu... Só não gosto de jeito que... Ela é oferecida! – Explicou-se ela, gaguejando um pouco. – Não se esqueça que eu estou grávida. De você. Então, não me estresse, se for pedir muito.

Ele apenas balançou os ombros.

-Mas eu não to te estressando loira, você é que tá se estressando por livre e espontânea vontade...

-Heim? Ah, fala sério! –Debochou a garota. -Pede logo essa merda de

cardápio! Vamos acabar logo com isso...

-É pra já... – Desdenhou Jake, levantando um de seus braços para o alto e chamando a atenção de um dos inúmeros garçons do local, que depositaram os cardápios ali, fria, mas educadamente.

-Bom, agora só o que me resta é esperar essa droga acabar... – Suspirou a garota, como se estivesse que conviver com um eterno tédio imutável, apoiando os cotovelos na mesa, e a cabeça nas mãos.

-Você não diria que era uma droga à um mês atrás... – Caçoou Jake, com o tom de voz irônico, encarando-a quase como se estivesse a dissecando.

A garota ergueu os olhos do cardápio aberto á sua frente, que antes parecia muito interessante, para erguer os olhos com um profundo desprezo para ele.

-Ainda preciso descobrir que dopante você deu pra mim para eu aceitar dormir com você... – Jogou ela, secamente, na cara dele, de uma forma pra lá de hostil. Mas ela tinha ficado bastante ofendida com o comentário anterior.

Ao contrário do que era sua intenção, o garoto não ficou afetado, nem nada do tipo. Apenas balançou os ombros, conformado, como se tivesse ganhado o prêmio de um segundo lugar numa competição. Ela ficou admirada, pensando que ele não fosse rebater a afronta, até ele erguer sobrancelha esquerda.

-Não precisou de dopante, loura, você simplesmente não conseguiu resistir... – Ostentou o garoto, meio que humilhando-a. Rose sentiu uma de suas unhas ser lascada quando ficou os dedos no tecido da toalha, levantando a cabeça para fita-lo com escárnio e revolta.

Olhares eram muito significativos naquela conversa.

-Será que dá para você parar de ser arrogante pelo menos por um segundo?? – Inquiriu ela, bufando, como se já soubesse que estava pedindo algo teoricamente impossível. - Não dá pra passar os longos minutos desse encontro conversando com alguém como VOCÊ... – Menosprezou a loura, desviando os olhos para a vidraça. O olhar dele estava pesado e conturbador

-Não estou sendo arrogante... – Ele se defendeu. - Eu estou falando a verdade...

Rose grunhiu um “Hunf” tão alto que ele pode ouvir distintamente. Ela fez barulho com o salto alto, como notável indignação. Depois de alguns segundos, voltou a olhar dentro dos olhos do moreno. Seu primeiro sarcástico e infalível olhar.

-Eu já sabia que era uma tarefa impossível... – Conformou-se a garota de modo cínico, tentando arranjar uma maneira de esculhambá-lo da melhor forma possível.

-Olha... – Jake começou, enjoando das críticas dela. - Por que a gente não muda de assunto? Como por exemplo, o Jake Junior. Você anda fazendo todos os exames? Está realmente tudo bem??

Rosalie encarou uma pergunta como uma quase-ofensa. Estava com sede de discussão.

-Não que te Interesse... –Iniciou a garota de uma forma atrevida e superior, sustentando o olhar como se aquilo dependesse da sua vida, e apoiando o maxilar nas mãos entrecruzadas. –Mas, eu sou uma pessoa responsável...! – Manifestou-se, como se ele tivesse insinuado que ela não era.

Essa foi a fez dele ficar indignado.

-Como assim “não que te interesse”?? – Indagou o moreno, se sentindo mais do que insultado. Tinha feito tudo para aquela noite dar certo, mas já estava começando tudo perfeitamente... Errado. -Loura, quem você acha que eu sou, afinal? – Perguntou, de uma forma séria, sem esboçar traços de escárnio.

-E quantas vezes eu tenho que repetir? – Inquiriu ela, ainda audaciosa.

-Repetir o quê?

-Que você é um... – Ela deu uma pause irônica, pegando o dedo mínimo da mão direita, como se fosse numerar. - Egoísta, arrogante, atrevido, sarcástico, infiel e mal-educado?? – Perguntou cínica, enquanto tinha todos os itens marcados com os dedos.

-Ah.. Então quer dizer que te levar para um jantar no Palisade é ser mal educado? – Proferiu o moreno, ainda incrédulo por ele estar permitindo uma garota o afrontar em público, sem ao menos revidar com um monte de palavrões. Mas aquele caso era bem diferente. Não era só uma garota que estava ali o insultando. Era ela. E Rose perdera a fala por alguns momentos, sem saber o que responder à última pergunta do garoto. Ela sentiu o rosto ruborizar de leve, estava mesmo se sentindo uma injusta, mas continuou olhando-o, bem na bolinha dos olhos. - Rosalie, sabe porque eu te trouxe aqui hoje? –Ela balançou a cabeça negativamente. - Porque você é especial. –Completou o garoto, pegando a mão direita dela com a sua esquerda.

O contraste de suas peles sempre era ainda mais incrível quando observado e sentido pelos dois ao mesmo tempo. Ela queria argumentar, mas a voz pausara em sua garganta. Então, ele sustentou o olhar e prosseguiu, não antes sem acariciar a parte de cima das mãos brancas e macias dela. - Eu jamais faria isso com qualquer outra garota que não fosse você... – Declarou-se. A loura sentiu seu coração acelerar. Embora sua expressão ainda fosse a mesma, por dentro seu corpo passava por sérios conflitos. -Eu te trouxe aqui porque eu queria te dar duas notícias... – Anunciou ele, pausando para sorrir. Que notícias seriam aquelas? Os olhos dela cintilaram um pouco, marcantes feixes dourados, se comparados a escuridão da noite. Seus olhos, aflitos, pareciam irradiar mais brilho que as estrelas que cercavam o céu. Ela ainda estava confusa e dividida entre gostar daquelas declarações ou não. Ela sentia que deveria confiar. Até sua intuição apontava para isso. Mas ela simplesmente ainda não conseguia decidir. Sempre parecia que a grande parede de ódio entre os dois continuava tão viva, quanto naquele dia que eles a destruíram com força de vontade. Jacob voltou a falar. -Eu não sei se você vai gostar delas ou não, e eu pretendia falar só no fim da noite, mas do jeito que você é... – Disse ele, relutante. Afagando o dedo anular da garota, agora. - Enfim, eu sei que eu errei, Rose. Te decepcionei e agi como um idiota. Mas, acredite... Você é a única garota que já amei em toda a minha vida. Nós vamos ter um filho. E eu juro, juro por tudo que é mais sagrado que eu não estaria aqui hoje se eu não te amasse de verdade... –A garota controlou os olhos um pouco para uma lágrima não cair. Aquilo seriam suicídio para seu orgulho. Mas era impossível olhar dentro dos olhos dele, e sentir todos aqueles flashbacks em sua mente e ainda assim não perdoá-lo. Ele parecia tão sincero. Não, ele não parecia. Ele estava sendo sincero. Seu coração afirmava isso. Se ela o perdoasse dessa vez seria diferente não seria? Sentiu a pele dele esquentando a sua pele... -Então, eu queria dizer que eu... – Mas não deu tempo de Jake continuar. Eles já ouviam os passos, cada vez mais próximos, e agora, mesmo olhando dentro dos olhos de Jake, disposta a engolir todo seu orgulho, presa em outro mundo, uma voz estranhamente familiar, a despertou:

-Rosalie?

Por um momento, Rose não reconheceu a voz. Achou que estava ficando maluca, ou que a familiaridade ali era apenas uma impressão.

Mas quando, virou a cabeça do rosto de Jake para o lado, viu quem menos esperava ver naquela noite. Uma pessoa totalmente inusitada. Sua boca se abriu num “o”.

Lívia Rodrigues Black
Enviado por Lívia Rodrigues Black em 18/03/2011
Código do texto: T2855589
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