A rosa pequenina
Triste era ver a seca terrinha
do terreno aterrado,
onde havia sido plantada
uma pequenininha muda de rosa.
A pequenina não crescia,
pois fazia tempo que não chovia.
Ela estava fraca e fina
e sonhava com a chuva chuviscando.
O sol forte, cheio de graça,
trazia um calorão, fazendo pirraça.
A rosinha então pediu: - Chuva, venha depressa!
E a chuva atendeu o pedido, e veio com pressa.
A chuva chegou chuvosa...
choveu formosa,
um chuvisco fininho
refrescando a vida da rosa.
A delicada plantinha
cheia de felicidade se espalhava
com as folhas verdinhas.
Contente balançava ao vento.
E de noite se alegrava ao relento.
03/09/2007
Triste era ver a seca terrinha
do terreno aterrado,
onde havia sido plantada
uma pequenininha muda de rosa.
A pequenina não crescia,
pois fazia tempo que não chovia.
Ela estava fraca e fina
e sonhava com a chuva chuviscando.
O sol forte, cheio de graça,
trazia um calorão, fazendo pirraça.
A rosinha então pediu: - Chuva, venha depressa!
E a chuva atendeu o pedido, e veio com pressa.
A chuva chegou chuvosa...
choveu formosa,
um chuvisco fininho
refrescando a vida da rosa.
A delicada plantinha
cheia de felicidade se espalhava
com as folhas verdinhas.
Contente balançava ao vento.
E de noite se alegrava ao relento.
03/09/2007