Sofrimento: o que nos consola? A fé e os amigos, a oração e a vida de comunidade...

“Os sofrimentos da vida presente não têm proporção com a glória que deverá realizar-se em nós” (Rm 8,18)

Quando tudo corre bem, temos a tendência de ser autossuficientes. Saúde, bom emprego, família estável, projetos para o futuro… não precisamos de mais nada. Mas, quando uma tempestade vem sobre nós, damo-nos conta de nossa vulnerabilidade. É hora, então, de pensar em Deus. Ele é pai e cuida dos filhos e das filhas que sofrem.

Mas não devemos esperar que algo nos aconteça para buscarmos a Deus. Por vezes, podemos até ser curados pela doença. Quando ela bate à nossa porta, percebemos nossas fragilidades e estabelecemos nova escala de valores, em que os bens materiais deixam de ter tanta importância. É nestas circunstâncias que aprendemos a valorizar mais a vida, a família, e nos tornamos mais humanos.

Para meditar:

“Todos somos responsáveis pelo sofrimento que esmaga nosso irmão” (Madre Teresa de Calcutá)

J B Pereira e http://paroquiaimaculadaconceicao.com.br/reflexao-diaria-13-de-agosto-de-2014/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ParoquiaImaculadaConceicao+%28Paroquia+Imaculada+Concei%C3%A7%C3%A3o%29
Enviado por J B Pereira em 14/08/2014
Reeditado em 18/08/2014
Código do texto: T4922009
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