BRINCADEIRA (A FUGA DAS FADINHAS)
A FUGA DAS FADINHAS
Era uma vez um bruxo muito mau, que não gostava de ver pessoas felizes nem ao menos amando umas as outras. No vilarejo encantado onde ele morava reinava duas fadinhas, a fadinha do amor e a da felicidade. O bruxo odiava muitíssimo as fadas, pois eram elas que faziam aquele local ser feliz e amoroso.
Um dia o bruxo maldoso ficou com tanta raiva que decidiu aprisionar as fadas num cativeiro. E após sua gargalhada e os gritos das fadinhas, o bruxo com sua hipnose prenderam-nas, e assim surgiu uma história triste e monótona naquele vilarejo.
Um dia a assistente do bruxo comovida com a tristeza da população decidiu enfeitiçá-lo dando para o bruxo um suco com um antídoto mágico. E com o efeito do antídoto o bruxo ia cair no sono eterno. Mas como ele era muitíssimo maldoso, o encanto foi alterado e diversas vezes o bruxo abria os olhos, mas só acordava quando com os olhos abertos sentia as pessoas em movimento.
A brincadeira começa aqui. Os amigos das fadinhas vêm salva-las, mas eles não podem se movimentar quando o bruxo estiver com os olhos abertos, terão que ir juntos para pegar a chave e tirar a fadinha da prisão, mas, vale destacar que todas as vezes que o bruxo abrir os olhos é pra ficar estátua, caso alguém se mecha será preso junto com as fadas. E por fim voltarem com as fadas para o local de chegada e balançar as chaves, caso alguém balance as chaves e houver alguém no caminho será pego e colocado como prisioneiro.
O objetivo da história é fazer a felicidade voltar a reinar no vilarejo encantado e promover a união, ou seja, não se deve balançar a chave até que todos venham ao local de chegada, pois caso ocorra o contrario, o grupo não estará unido e alguém será aprisionado.
A Moral da história é que devemos ser unidos com o nosso grupo, pois caso ocorra o inverso, o trabalho árduo sobrará apenas para uma pessoa. Por isso é importante que haja uma cooperação com o próximo de forma mútua.
Ass.: Daniela Alves Fontoura.