Cigarras cantoras
Todos os dias às 12h, lá estava a condução buzinando no portão de nossa casa. Estava chegando da escola a nossa pequena Maria.
Chegava bem cansada e quase não conseguia tomar banho e almoçar ainda acordada.
O cochilo estava garantido, pois a manhã inteirinha com os amiguinhos consumia todas as energias até serem repostas com uma bela soneca após o almoço.
No verão, as cigarras se acomodam nas árvores do jardim e anunciam o dia com suas cantorias.
Uma coisa interessante, é que sempre no horário do meio dia elas cantavam mais forte e a mamãe dizia que era para embalar o meu soninho.
Quando o inverno chegou, as cigarras deram lugar aos sapos que passaram a embalar os sonos mais longos, junto com a chuva.
Assim a pequena Maria aprendeu que para cada estação tem um bichinho diferente e assim a vida acontece para os animais, para as plantas e para nós humanos.
Chegava bem cansada e quase não conseguia tomar banho e almoçar ainda acordada.
O cochilo estava garantido, pois a manhã inteirinha com os amiguinhos consumia todas as energias até serem repostas com uma bela soneca após o almoço.
No verão, as cigarras se acomodam nas árvores do jardim e anunciam o dia com suas cantorias.
Uma coisa interessante, é que sempre no horário do meio dia elas cantavam mais forte e a mamãe dizia que era para embalar o meu soninho.
Quando o inverno chegou, as cigarras deram lugar aos sapos que passaram a embalar os sonos mais longos, junto com a chuva.
Assim a pequena Maria aprendeu que para cada estação tem um bichinho diferente e assim a vida acontece para os animais, para as plantas e para nós humanos.