BOB
Um gatinho sapeca
Levado da breca
Que um dia me adotou
Apareceu em minha vida
Quando aberta estava a ferida
Que a partida do cãozinho Lucky
Em meu coração deixou.
Persistente e carinhoso
Esse gatinho dengoso
Logo a todos conquistou,
De colo em colo pulando
Ele vai se acomodando
E ganhando o nosso amor.
Peralta igual, não existe.
Perto dele, ninguém fica triste,
Mais curioso que ele? Tem não,
E se encontra uma caixa aberta
Entrar nela é coisa certa
Nada escapa à sua atenção.
Atrás da sua bolinha adora correr,
Tudo que se move, lhe intriga
Rato, barata, besouro, formiga
Brincar é sempre a intenção
E se o brinquedo morrer
Olha a cara de decepção.
Ficaria o tempo inteiro
Falando do meu gatinho
Suas façanhas, seu dengo
O seu amoroso jeitinho
Mas voltarei qualquer dia
Com muito prazer e alegria!
Fátima Almeida
Um gatinho sapeca
Levado da breca
Que um dia me adotou
Apareceu em minha vida
Quando aberta estava a ferida
Que a partida do cãozinho Lucky
Em meu coração deixou.
Persistente e carinhoso
Esse gatinho dengoso
Logo a todos conquistou,
De colo em colo pulando
Ele vai se acomodando
E ganhando o nosso amor.
Peralta igual, não existe.
Perto dele, ninguém fica triste,
Mais curioso que ele? Tem não,
E se encontra uma caixa aberta
Entrar nela é coisa certa
Nada escapa à sua atenção.
Atrás da sua bolinha adora correr,
Tudo que se move, lhe intriga
Rato, barata, besouro, formiga
Brincar é sempre a intenção
E se o brinquedo morrer
Olha a cara de decepção.
Ficaria o tempo inteiro
Falando do meu gatinho
Suas façanhas, seu dengo
O seu amoroso jeitinho
Mas voltarei qualquer dia
Com muito prazer e alegria!
Fátima Almeida