NOTURNO
Na noite fechada,
Sem luar, sem odores,
Abre-se uma clareira sutil.
Um vago espaço verde
Onde talvez se achegue
Uma alma impaciente.
Surge um silêncio luminoso,
Discreto sussurro do vento!
ler pelo site do escritor
NOTURNO
Na noite fechada,
Sem luar, sem odores,
Abre-se uma clareira sutil.
Um vago espaço verde
Onde talvez se achegue
Uma alma impaciente.
Surge um silêncio luminoso,
Discreto sussurro do vento!
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