Indriso 23: O destino do trem

Observei que eu vivo à beira da estação...
Do trem que parte sem destino estipulado.
E seu maquinista é adepto da meditação...

Tem dias que parte das paradas apressado.
Quase não chego para sentar no meu vagão.
Em outros fica na plataforma estagnado...

Num percurso uma fantástica apreciação...

N'outro parece que o precipício é a direção.

Adriribeiro/@adri.poesias
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Adriribeiro
Enviado por Adriribeiro em 20/03/2021
Reeditado em 05/04/2021
Código do texto: T7211919
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