"Não somos capaz de conter essa vil tristeza!
As brancas Nuvens dançando lá no Céu
Provocam um sono inquieto no momento
Trazendo a dor do cortiço ao arranha céu!!
A Paz agora gera uma dolorosa incerteza
Ao sentir que estamos num constante vaivém
Não somos capaz de conter essa vil tristeza!
Estamos tristes a dor do coração desanda
Sem recriminar aceitemos o que Deus manda!
Especialmente bela a interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me enternece:
As brancas Nuvens dançando lá no Céu
Provocam um sono inquieto no momento
Trazendo a dor do cortiço ao arranha céu!!
A Paz agora gera uma dolorosa incerteza
Ao sentir que estamos num constante vaivém
Não somos capaz de conter essa vil tristeza!
Estamos tristes a dor do coração desanda
Sem recriminar aceitemos o que Deus manda!
Especialmente bela a interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me enternece:
"NADA HÁ FORA DE DEUS!"
Aos meus olhos, é só uma pandemia,
levando vidas e assustando a gente...
Mas pra Deus, a visão é diferente...
Vieram Cristos e fingimos que não via,
E feito cegos, negamos a consciência.
E mais uma vez, a dor toma providência...
Somos em Deus, um só corpo infectado,
Trocando células pro resto ser curado...
Aos meus olhos, é só uma pandemia,
levando vidas e assustando a gente...
Mas pra Deus, a visão é diferente...
Vieram Cristos e fingimos que não via,
E feito cegos, negamos a consciência.
E mais uma vez, a dor toma providência...
Somos em Deus, um só corpo infectado,
Trocando células pro resto ser curado...
Bela interação do nobre poeta SERRA GERAL , a qual muito me lisonjeia:
As luzes do farol do amor
Piscam sob alerta de nossa indiferença
Nossa fé estremece
Nossa voz emudece
Não queremos pensar e agir na verdade
Tampouco fazer nós, a diferença
Aí, vivemos nessa letargia de pensamentos
Mergulhado no nada de sentimentos
E na sordidez de nossa própria, dormência!
Piscam sob alerta de nossa indiferença
Nossa fé estremece
Nossa voz emudece
Não queremos pensar e agir na verdade
Tampouco fazer nós, a diferença
Aí, vivemos nessa letargia de pensamentos
Mergulhado no nada de sentimentos
E na sordidez de nossa própria, dormência!