Maisa Silvasáb, 16 de mar 17:29 (há 3 dias)

           Berimbal

         Ao porto de um berimbal,me gasto,-o soletro- !
         Mas colho lírios de junco de rio, todos, de meu descer canoa;
         Me desgastei dos poema lidos todos;Fecundo nova prece!Sou vil!

         Não quero dizer que o verso sangra de todos,mas o meu sim!
         Dessa intrépida navalha no coração,recolho foto do criado-mudo;
         Rompo, e me dou ilha,que sou,e sais e torpores e abismo!

         O dia donde eu caio,tenho uma condição humana,absorvendo;

         De muitas fomes ,mesmo pueris,são escassos o ser humano!!
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 A condição humana

A condição humana deveras tão dependentes
Já nascemos pagando oe pecados, simplemente
Tão vulneráveis, tentado nos livrar dos traumas

A água que corre da nascente, boa bica fazendo
Da montanha desce cachoeira, faz o rio, nascendo
E com a vida outro seres vão então aprendendo

Mas leva um tempo para tudo então se ajeitar

A vida dá tombo, é o enfrentar,  é o superar sempre...
(Norma AS de Moraes)


Fica conosco para quem quiser servir, pão de queijo e café quentinho, e muitas ervas perfumadas como alecrim alfazema, manjericão, e muitas rosas, daquela bem cheirosas para perfumar cada escrivaninha.
COM CARINHO
ABRAÇOS FRATERNOS


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Norma Aparecida Silveira Moraes e Maisa Silva
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 19/03/2019
Reeditado em 19/03/2019
Código do texto: T6602034
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