no rosto se desenha o oposto do sorriso
o olhar se perde (quantas vezes
eu morro quantas vezes morre em mim
a alegria de simplesmente estar
vivo) nos longes da memória onde
vozes e silêncio se confundem barulho
de ontem e ruídos de hoje
se entrelaçam e no rosto
se desenha o oposto do sorriso