O agora do amor
Choveu na poesia e no verso nu,choveu no teu sexo!
Na ponta das estrelas,choveu pela sede não tida,
Pertenço às sombras,ecos e penhascos,sou águia!
Perdi do mastro nunca o movimento,mas o cais,o mel;
Tão comprido o amor, minhas cismas e raptos...
E de alma que não se querem,perdi teu corpo no meu!
Hoje, esse nunca ao ponto de partida,minha fera,fêmea sou!
Na travessia,não no amor,é tudo que tenho na semeadura!!