DÍVIDAS - Poesia nº 42 do meu segundo livro "Internamente exposto"
O preço que pagamos já não é muito
Na verdade do absurdo que devemos,
Nessa bandalheira que há no mundo?
E comem no prato de ouro da cobiça
Todos os que não valorizam sua vida
A mendigarem d'um inimigo piedoso,
Que nega seus pecados antes da morte...
Porém, a justiça é uma dívida universal!
Eduardo Eugênio Batista
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