MIL AMORES - Poesia nº 35 do meu segundo livro "Internamente exposto"

Hoje eu mato a minha sede de tudo,

Onde muda eu sofri, mas bem feliz.

Saber o que nada é eterno de dia...,

...Ao que nos cerca a vida da noite!

Fiz minha escolha certa, a agarrei,

Pura de nada, limpa sem eu saber!

E o ato amar pra mim não é o julgar.

Ver, fazer, é permitir-se sem defeitos!

Eduardo Eugênio Batista

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Setedados
Enviado por Setedados em 11/03/2016
Código do texto: T5571034
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