MIL AMORES - Poesia nº 35 do meu segundo livro "Internamente exposto"
Hoje eu mato a minha sede de tudo,
Onde muda eu sofri, mas bem feliz.
Saber o que nada é eterno de dia...,
...Ao que nos cerca a vida da noite!
Fiz minha escolha certa, a agarrei,
Pura de nada, limpa sem eu saber!
E o ato amar pra mim não é o julgar.
Ver, fazer, é permitir-se sem defeitos!
Eduardo Eugênio Batista
@direitos autorais registrados
e protegidos por lei