Bárbara
Raro risco rasgando o céu
No acinzulado pernoite desaurado
Instala clarão nos olhos, e cala
Em queda livre, ordenado, vêm
Trazendo o nome da neném
Pingos tão agressivos, bárbaros
Escorrem da face, no choro sincero
Quase lilás, seu sorriso banguelo