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POEMA NORMATIVO
 


Não a querer bancar o escriba astral,
ao ir casar palavras, de viés,
mas já convém lustrar o original.
 

Asseio que se ponha a um escrito,
e não tão só alguém meter os pés,
nariz ao chão, sintaxe no infinito.
 

Ajeita a frase, pois, se bem escreves.
 

Não tenhas língua só dos almocreves.

 

Fort., 09/03/2013.
Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 09/03/2013
Reeditado em 09/03/2013
Código do texto: T4180425
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