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DE SAUDADE
 

Envelheceram todas as saudades.
Uma ficou verdinha para sempre:
esta que estou de ti sentindo agora.
 

Quero senti-la sem dubiedades.
Em teu semblante, que meu olho entre.
E da tu’ alma nunca irei embora.
 

De anacoreta já virei casmurro.
 

Viver sem ti é dar-me grande murro.
 

Fort., 24/01/2013.

Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 24/01/2013
Código do texto: T4102413
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