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NIILISMO
 


Meu niilismo amanheceu nefasto;
agora, estou no zero à minha  
esquerda,
que meus amores nem dão para o gasto.
 


Longe me escondo, pois igual tu moras.
Não sei lidar com esta grande perda,
e minha solidão inunda as horas.
 


Virei um nó, lá bem d’estrela-d’alva.
 

Querer a ti é tudo o que me salva.
 

Fort., 28/10/2012.

Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 28/10/2012
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