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A CEREJA

 
 
Amo-te... Entendes? É vero,
qual tu sejas doce pomo,
uma cereja que eu quero.
 


Amo-te, de amor sem fim,
amor  demais, não sei como
gravado dentro de mim.
 


Com teu dulçor, embriagas.
 


E tens de um vulcão as lavas.

 

Fort., 03/10/2012.


Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 03/10/2012
Código do texto: T3914717
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