BEIJO SIDERAL
De olhar no horizonte posto,
já no meu corcel do vento,
eu beijo a ti, no teu rosto.
E sigo, a palpar-te, aos ares,
e a ler-te no firmamento
d’amplidão dos teus olhares.
Do meu mirante a beijar-te...
Heureca! Achei-t’, obra d’arte.
Fort., 08/02/2012.