Onde, por onde e pra quê?
Onde guardar esse fervor que transcende minha alma?
Por trás do coração que lateja em busca do amor?
Ou dos ditos incrédulo que desfaçam a arte sem clamor?
Por onde esconder o brilho que insiste em apagar-me?
Por trás dos versos sem disjunção ou ditos sem paixões?
Ou das confabulas descritas com armações dos corações?
Perguntas constantes que tento responder, com intuito de um quê.
Basta saber o pra quê, pois o porquê não denota o meu ser.
Onde guardar esse fervor que transcende minha alma?
Por trás do coração que lateja em busca do amor?
Ou dos ditos incrédulo que desfaçam a arte sem clamor?
Por onde esconder o brilho que insiste em apagar-me?
Por trás dos versos sem disjunção ou ditos sem paixões?
Ou das confabulas descritas com armações dos corações?
Perguntas constantes que tento responder, com intuito de um quê.
Basta saber o pra quê, pois o porquê não denota o meu ser.