MIL AMORES

Hoje mato minha sede de tudo,

Onde muda eu sofri, mas feliz;

Saber que nada é eterno de dia...,

...A que nos cerca a vida da noite.

Fiz a minha escolha e a agarrei,

Pura de nada..., limpa sem saber!

E o ato amar..., pra mim não é julgar,

Ver, fazer; é permitir-se sem defeitos...

Setedados
Enviado por Setedados em 09/07/2011
Reeditado em 14/04/2012
Código do texto: T3085698
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