MIL AMORES
Hoje mato minha sede de tudo,
Onde muda eu sofri, mas feliz;
Saber que nada é eterno de dia...,
...A que nos cerca a vida da noite.
Fiz a minha escolha e a agarrei,
Pura de nada..., limpa sem saber!
E o ato amar..., pra mim não é julgar,
Ver, fazer; é permitir-se sem defeitos...