INDRISO II
Repouse o teu sono no meu peito
Apagues o teu frio no meu leito
Deixa teu sangue sangrar-me as veias
Cubra meu lar, meu ser, com tuas teias
Teça sonhos, esqueça desacertos
Descerra a cortina, faz teu concerto
Verte a tua sede em minha lágrima
Veste a tua fome em minha ceia