A FLÂMULA DO PRECONCEITO
No estereótipo das almas precipitadas
Pelo egocêntrico de um coração ensoberbecido
Amiúde geme a liberdade num cativeiro profundo
A julgatividade das cores mais escuras
Produzindo a escravidão dos seres
Para denegrir a imagem dos que choram
A bandeira do preconceito está erguida
Para que nem todos tenham acesso à vida