A FLÂMULA DO PRECONCEITO

No estereótipo das almas precipitadas

Pelo egocêntrico de um coração ensoberbecido

Amiúde geme a liberdade num cativeiro profundo

A julgatividade das cores mais escuras

Produzindo a escravidão dos seres

Para denegrir a imagem dos que choram

A bandeira do preconceito está erguida

Para que nem todos tenham acesso à vida

(Edson dos Santos)
Enviado por (Edson dos Santos) em 23/02/2011
Reeditado em 02/04/2013
Código do texto: T2810727
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