QUE TAL?
 
Que tal a alegria eterna das crianças?
A mortalidade dos perfumes das rosas vermelhas?
E a candura dos beijos dos incrédulos apaixonados?
 
Que tal uma manhã de pássaros cativantes na sua janela?
Uma verdade dita sem qualquer arrependimento?
Ou mesmo uma fotografia para ficar de recordação?
 
Que tal um adeus com a ansiedade da notícia vinda de lá?
 
Que tal a simplicidade daqueles que vão a pé?