INDRISO n.41
LIBERDADE
Esse pássaro que percebo
na minha janela,a esvoaçar,
talvez não saiba que existo.
.
Mas, enquanto eu o ouço,
e a sua liberdade eu vejo,
sei muito bem como me sinto.
Ah, eu não minto: ir é o que eu desejo.
Ser uma ave em adejo,ter asas...voar!
!Silvia Regina Costa Lima
28 de março de 2009
**
Dedico este poema à Concha Rousia,
com meu afeto.
Concha Rousia
Minha querida poeta,
que belo o teu poema,
que bela a tua lembrança desta poeta da Galiza que
sonha com dar asas às suas palavras no ar da Lusofonia...
Sempre obrigada por seu carinho e a generosa partilha
da sua arte.
Adoro te conhecer poeta de além-mar.
Grande abraço
E já agora, amiga poeta de sonhos que levam a gente a voar...
adoro esse passarinho da imagem.
Beijos multicolor :)
LIBERDADE
Esse pássaro que percebo
na minha janela,a esvoaçar,
talvez não saiba que existo.
.
Mas, enquanto eu o ouço,
e a sua liberdade eu vejo,
sei muito bem como me sinto.
Ah, eu não minto: ir é o que eu desejo.
Ser uma ave em adejo,ter asas...voar!
!Silvia Regina Costa Lima
28 de março de 2009
**
Dedico este poema à Concha Rousia,
com meu afeto.
Concha Rousia
Minha querida poeta,
que belo o teu poema,
que bela a tua lembrança desta poeta da Galiza que
sonha com dar asas às suas palavras no ar da Lusofonia...
Sempre obrigada por seu carinho e a generosa partilha
da sua arte.
Adoro te conhecer poeta de além-mar.
Grande abraço
E já agora, amiga poeta de sonhos que levam a gente a voar...
adoro esse passarinho da imagem.
Beijos multicolor :)