O QUE ELE TEM A VER COM ISSO?
Há algumas expressões populares, envolvendo a palavra cachorro que são muito conhecidas no dia a dia do anedotário brasileiro e elas em geral têm conotações as mais variadas, a saber:
Expressão 1: Depois daquele pileque que ele tomara entre amigos que o fizera dormir fora de casa por um longo fim de semana e que, ao retornar para o convívio do seu lar, fora duramente criticado por seus familiares, ele tem levado uma “vida de cachorro”, não obstante o esforço despendido por ele no afã de elencar razões plausíveis para se redimir da falha que cometeu.
Expressão 2: Depois que passara a se relacionar diuturnamente com aquela criatura bem-nascida, melhorara sensivelmente seu visual e tem estado mais parecido com um “cachorro de madame”, além de ter sido mais bem tratado por todos os seus amigos nos meios sociais ora frequentado como nunca o fora antes.
Expressão 3: Inexplicavelmente, ele perdera seu emprego, sua companheira voltara para a casa dos pais dela, seus melhores amigos viraram as costas para os seus problemas mais recorrentes e, por causa disso, ultimamente, ele tem vivido “matando cachorro a grito”.
Expressão 4: Não se sabe como isso acontecera, mas é fato que ele com aquela cara de “cão chupando manga”, ainda conseguira encontrar uma pessoa decente para lhe servir de acompanhante nas suas festas rotineiras...
Expressão 5: Depois que ela fora embora, ele nunca mais se aprumara na vida. Os fofoqueiros de plantão comentam que a situação dele é tão precária que ele se sente vivendo “em um mato sem cachorro”.
Como se vê, essas são algumas das inúmeras expressões que se valem do cachorro para descrever algumas situações atípicas vividas pelo homem, mas a pergunta que não quer calar é:
- O que o coitado do mamífero canídeo, domesticado pelo próprio homem desde tempos remotos, tem a ver com isso?
Expressão 1: Depois daquele pileque que ele tomara entre amigos que o fizera dormir fora de casa por um longo fim de semana e que, ao retornar para o convívio do seu lar, fora duramente criticado por seus familiares, ele tem levado uma “vida de cachorro”, não obstante o esforço despendido por ele no afã de elencar razões plausíveis para se redimir da falha que cometeu.
Expressão 2: Depois que passara a se relacionar diuturnamente com aquela criatura bem-nascida, melhorara sensivelmente seu visual e tem estado mais parecido com um “cachorro de madame”, além de ter sido mais bem tratado por todos os seus amigos nos meios sociais ora frequentado como nunca o fora antes.
Expressão 3: Inexplicavelmente, ele perdera seu emprego, sua companheira voltara para a casa dos pais dela, seus melhores amigos viraram as costas para os seus problemas mais recorrentes e, por causa disso, ultimamente, ele tem vivido “matando cachorro a grito”.
Expressão 4: Não se sabe como isso acontecera, mas é fato que ele com aquela cara de “cão chupando manga”, ainda conseguira encontrar uma pessoa decente para lhe servir de acompanhante nas suas festas rotineiras...
Expressão 5: Depois que ela fora embora, ele nunca mais se aprumara na vida. Os fofoqueiros de plantão comentam que a situação dele é tão precária que ele se sente vivendo “em um mato sem cachorro”.
Como se vê, essas são algumas das inúmeras expressões que se valem do cachorro para descrever algumas situações atípicas vividas pelo homem, mas a pergunta que não quer calar é:
- O que o coitado do mamífero canídeo, domesticado pelo próprio homem desde tempos remotos, tem a ver com isso?